sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Viajando Sozinho

Semelhante ao mergulho, deve-se evitar a viagem solo, ou seja, uma só moto. O mínimo recomendado são dois motociclistas. No caso de pane, é importante haver alguém para buscar socorro enquanto a moto não fica sozinha. Mas se for inevitável, seguem alguns conselhos que podem ajudar na sua viagem:




Comunicação

Sempre que possível, leve um telefone celular e os números de locais e pessoas que você possa precisar, como por exemplo: o hotel que você está indo, o mecânico etc.
Lembre-se que alguns celulares tem cobertura limitada, como é o caso de celulares de cartão. Leve sempre cartões de orelhão!! (obs: certifique-se que não estejam amassados, senão não funcionam)

Check-up

Desnecessário lembrar que a moto deve estar em condições para a viagem. Por menor que seja a distância, você vai estar longe de casa e isto aumenta muito um pequeno problema.

Dentre os itens normais de manutenção preventiva, dê especial atenção:

Condições e calibragem dos pneus
Nível do óleo, verificando se a distância não excederá a hora da próxima troca
Nível do fluido de refrigeração (quando aplicável)
Condições dos freios
Fixação dos retrovisores
Regulagem do motor

Com o auxílio de mapa, programar as paradas de acordo com a autonomia da moto e seus limites pessoais. Aconselha-se uma parada a cada 100 km aproximadamente. Para viagens longas, os primeiros 100 ou 200 km não mostram o cansaço, mas acredite, as não-paradas farão muita falta no final.

Para programar as paradas pode-se contar com a ajuda de mapas rodoviários que mostram postos de abastecimento e paradas.

Na internet pode-se obter mapas no site www.estradas.com.br (e outros mais). Ou então por meio de guias especializados adquiridos nas bancas de jornais e revistas.

Quando em grupo, deve-se lembrar que as máquinas e as pessoas têm limites e necessidades distintas. Cabe aos "mais fortes" auxiliarem os "mais fracos", e não o contrário. É uma questão de conversar antes da viagem.

Advertência

Se uma moto ou carro, normalmente com dois ocupantes chega rápido em você e não te ultrapassa, procure o primeiro posto policial ou parada, pode ser uma tentativa de assalto.

Em caso de pane e sem garupa, não deixe a moto na estrada. Procure parar um caminhão ou pick-up e transporte a moto até lugar seguro. No transporte sem cordas para amarrar, coloque a moto transversalmente, se possível, arme o descanso lateral, posicione-se no lado oposto ao descanso e peça ao motorista para ir devagar.

Se a garupa for mulher, é mais seguro ela ir procurar socorro. Dê preferencia a um carro de família para ela, e você fica com a moto. Se for possível, esconda a moto na vegetação e fique escondido e espreitando você também. Vai que os ladrões passem por ali... melhor que não te vejam nem a moto.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Óleo Sintético

Melhor que o mineral? - Em quase todos os casos, o uso do óleo sintético é melhor em sua motocicleta, comparado com o óleo mineral. Mas não em todos os casos. Por exemplo, aditivos com Teflon são prejudiciais.




A maioria dos óleos possui partes sintéticas, mesmo os minerais. Estes, são combinados com aditivos, que por sua vez, são todos sintéticos. Assim, já temos uma certa experiência com óleos sintéticos em nossos motores.


O principal inconveniente dos óleos sintéticos é que eles são mais caros. Mas em troca por um preço inicial elevado, você leva vida do óleo mais longa, bom desempenho do óleo em altas ou baixas temperaturas e RPM, lubrificação melhor (são mais escorregadios), além de todas as funções dos óleos minerais aditivados.

O óleo deve fazer outras coisas além de facilitar o deslize do metal. Ele deve absorver água, diminuindo a possibilidade de corrosão. Ele deve manter as peças limpas, soltando sujeiras que querem grudar no metal. E deve suportar forças de abrasão, claro. Os óleos sintéticos atuais fazem tudo isto, e melhor que os óleos minerais.

Os primeiros óleos sintéticos não eram muito bons. O Mobil-1, por exemplo, costumava comer anéis de vedação. Hoje em dia ele não faz mais isto.

Fonte: MotoMania

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Campeonato Mineiro de Enduro só será decidido na etapa final


No último domingo(2), a cidade de Oliveira-MG sediou a 12a etapa do Campeonato Mineiro de Enduro. O piloto Lucas Nunes, da equipe P3 Racing, venceu a competição na principal categoria, a E1.

Lucas só havia corrido uma etapa do Mineiro, devido ao calendário de outras competições que a equipe priorizou. Mesmo com um terceiro lugar na etapa, Ripi Galileu, piloto da equipe Gas Gas, manteve a liderança do campeonato e ampliou sua vantagem para 76 pontos em relação ao segundo colocado, o piloto português Luis Miguel que corre pela equipe Zanol Team Honda e não competiu em Oliveira.

Na categoria E2, Rigor Rico - irmão e colega de equipe da Ripi – venceu a 12ª etapa e também ampliou sua vantagem na busca pelo título de Campeão Mineiro 2014. Entretanto sua liderança é bem menos confortável que a do irmão e a diferença em relação a Vinicius Luis Lopes, segundo colocado no ranking e terceiro na etapa é de 16 pontos. Segundo Rigor, a próxima etapa deverá ser a mais técnica tanto do Campeonato Mineiro, quanto do Brasileiro. “Sei que a final vai ser bastante puxada, mas já corri muitas provas em Patrocínio-MG e conheço o terreno, me sinto bem andando lá. Além disso, estou focando meus treinamentos no preparo físico, pois sei que isso faz a diferença em Patrocínio” disse o atleta. O piloto Ronald Santi, da equipe P3 Racing, foi o segundo colocado na etapa e manteve a terceira colocação no campeonato.

Nas demais categorias a disputa pelo título de campeão Mineiro também segue em aberto e todas só serão decididas na etapa final, que será realizada nos dias 22 e 23 de novembro e que também será válida pelo Campeonato Brasileiro e pelo Ibero Americano da modalidade. Com isso o ritmo e a dificuldade da prova irão aumentar e a busca pelo título será mais acirrada.

De acordo com Maurício Brandão, presidente da Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais, a indefinição do campeonato em todas as categorias mostra o equilíbrio entre os principais pilotos do Estado. “Percebemos que a modalidade vem ganhando cada vez mais adeptos e se consolidando no Brasil. Nossos pilotos estão se profissionalizando e com isso vimos o surgimento de equipes bem estruturadas, que passaram a fornecer condições para que seus atletas possam evoluir tecnicamente e para que possam viver do esporte“ afirmou o dirigente, que também é diretor da modalidade na Confederação Brasileira de Motociclismo.

Fonte: Motoraid
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