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terça-feira, 29 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Mario Roman sai da Husqvarna e vai pra Sherco
Sherco anunciou que Mario Roman vai correr para a marca em 2017, nas provas de Hard Enduro e SuperEnduro.
Roman vai se juntar a Wade Young, para competir em motos 2 tempos, assim o fabricante francês reforçar a sua presença no Hard Enduro.
Roman também vai competir o Campeonato do Mundial de SuperEnduro em uma moto 4 tempos, o campeonato começa agora dia 10 de dezembro na Polônia.
Fonte: motoraid.com
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Gas Gas 2017 de cara nova! Confira!
Gas Gas EC 250 2017 |
Projeto Fênix. Não há nome mais apropriado para indicar o renascimento da marca espanhola. Após a grave crise financeira que a levou à UTI, inclusive com a paralisação da produção, a Gas Gas renasce com força e apresenta uma Enduro 2017 completamente renovada.
Sob a administração do grupo Torrot, novo administrador que adquiriu a fábrica no final de 2015 com um plano de investimentos de 13 milhões de Euros em três anos, a Gas Gas mostra disposição para brigar, com muita competência, pelo seu naco no mercado fora de estrada.
A dois tempos EC 250/300 foi a escolhida para representar essa nova fase da empresa na Europa. O modelo tem também a versão XC destinada aos Estados Unidos. Com quadro e ciclísticas completamente novos, o modelo recebeu também melhorias no seu já excelente motor.
Além das novidades mecânicas, o visual do modelo é completamente novo, com destaque para o tanque de combustível mais estreito, mas que, mesmo assim, oferece capacidade maior.
Além das novidades mecânicas, o visual do modelo é completamente novo, com destaque para o tanque de combustível mais estreito, mas que, mesmo assim, oferece capacidade maior.
Gas Gas XC 250 2017 |
Gas Gas XC 300 |
Resumo das novidades:
- Quadro completamente redesenhado com nova seção central, menor rigidez torsional e peso mais baixo.
- Subquadro em alumínio com tubos em novo perfil, mais leve e resistente.
- Suspensão dianteira KYB 48mm AOS com reservatórios separados de ar e óleo, ajustável na pressão da mola, compressão e retorno.
- Mesa com acabamento preto
- Braço oscilante traseiro redesenhado, mais leve
- Links da suspensão traseira aperfeiçoados
- Guia e roletes da corrente de transmissão completamente novos
- Ajuste da tensão da corrente mais fácil
- Eixo traseiro redesenhado para remoção mais rápida
- Aros Excel com raios galvanizados
- Discos de freio NG
- Tanque mais estreito e com maior capacidade
- Caixa do filtro de ar maior
- Sistema de remoção do filtro mais fácil pela aba lateral
- Assento mais estreio e com maior área espumada
- Pedaleiras mais leves e com maior área de apoio
- Novo freio traseiro
- Embreagem com acionamento hidráulico Magura
- Design completamente novo com área de pilotagem mais estreita, agressiva e confortável
- Novos protetores de radiador
- Novos protetores da suspensão dianteira
- Novo protetor do quadro
- Lanterna traseira
- Farol de LED (*EXC)
- Nova instalação elétrica e disposição dos componentes
Novidades no motor
Nova termodinâmica e melhor performance
Janelas do cilindro redesenhadas
Novo cabeçote
Escape FMF Powercore 2.1 desenhado exclusivamente para a Gas Gas
Novos radiadores
Lubrificação da embreagem aprimorada
Fonte: MotoX.com.br: Lucidio Arruda - Fotos: Divulgação Gas Gas
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Cortovelos, seus amortecedores naturais
Artigo de 2014 mas muito interessante sobre a importância dos cotovelos na pilotagem.
Confira no link:
https://sbtoffroad.blogspot.com.br/2014/09/cortovelos-seus-amortecedores-naturais.html
Confira no link:
https://sbtoffroad.blogspot.com.br/2014/09/cortovelos-seus-amortecedores-naturais.html
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Kawasaki KX450F 2016
A Kawasaki recentemente liberou informações sobre a nova KX250F 2016, com novos conceitos vindos diretamente dos equipamentos de competição de fábrica MX2.
Como nenhuma outra moto na categoria 250 quatro tempos, a KX250F tem dois pistões.
Vem com tecnologia embarcada que da vantagens ao piloto na pista, incluindo o sistema Launch Control que aumenta a tração no gate de largada retardando a ignição.
O sistema recebe dois injetores no Digital Fuel Injection (DFI), com um injetor inferior para respostas mais suaves e injetor superior para potência mais agressiva. O piloto pode ajustar o sistema usando o sistema de acoplagem DFI que acompanha a moto.
Cada um deles cria entrega de potência diferenciada para se adaptar melhor a diferentes tipos de pista. E ainda podem ser modificados com o Kawasaki KX FI Calibration Kit (acessório vendido separadamente), novidade para o modelo 2016. Este equipamento portátil permite ao proprietário criar mapas do motor ou usar mapas pré-carregados, dando ao piloto poder para encontrar a melhor configuração para sua pista favorita.
Para tirar o melhor do potente motor, a KX250F 2016tem u m garfo de suspensão de 48mm de curso, o SFF (Separate Function Fork), que utiliza o sistema de amortecimento no tubo esquerdo e a mola no tubo direito. Esta combinação cria um equilíbrio de movimentos precisos, ação suave e amortecimento firme para agir em pequenos buracos ou saltos gigantes. O design proporciona pré-carga de fácil ajuste para regular a sensibilidade da roda dianteira.
A KX250F recebe um rotor frontal maior de 270mm em formato de pétala, dando ao piloto poder e controle de frenagem.
A KX250F tem mesa superior com quatro niveis de ajuste com dois orificios de montagem para as braçadeiras do guidão permitirem rotação de até 180 graus. isto oferece ao piloto a escolha entre quatro posições do guidão, incluindo 25mm para frente, 15mm para frente, padrão ou 10mm para trás. O resultado é ajuste ergonômico para pilotos de todos os tamanhos de piloto e estilos. também tem pedaleiras ajustáveis que permitem ao piloto baixar o centro de gravidade do conjunto em 5 milímetros.
Como nenhuma outra moto na categoria 250 quatro tempos, a KX250F tem dois pistões.
Vem com tecnologia embarcada que da vantagens ao piloto na pista, incluindo o sistema Launch Control que aumenta a tração no gate de largada retardando a ignição.
O sistema recebe dois injetores no Digital Fuel Injection (DFI), com um injetor inferior para respostas mais suaves e injetor superior para potência mais agressiva. O piloto pode ajustar o sistema usando o sistema de acoplagem DFI que acompanha a moto.
Cada um deles cria entrega de potência diferenciada para se adaptar melhor a diferentes tipos de pista. E ainda podem ser modificados com o Kawasaki KX FI Calibration Kit (acessório vendido separadamente), novidade para o modelo 2016. Este equipamento portátil permite ao proprietário criar mapas do motor ou usar mapas pré-carregados, dando ao piloto poder para encontrar a melhor configuração para sua pista favorita.
Para tirar o melhor do potente motor, a KX250F 2016tem u m garfo de suspensão de 48mm de curso, o SFF (Separate Function Fork), que utiliza o sistema de amortecimento no tubo esquerdo e a mola no tubo direito. Esta combinação cria um equilíbrio de movimentos precisos, ação suave e amortecimento firme para agir em pequenos buracos ou saltos gigantes. O design proporciona pré-carga de fácil ajuste para regular a sensibilidade da roda dianteira.
A KX250F recebe um rotor frontal maior de 270mm em formato de pétala, dando ao piloto poder e controle de frenagem.
Fonte: https://www.mxparts.com.br/blog/
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Red Bull Straight Rythm 2015 - Vitória de James Stewart
E já se foi a punição de 18 meses imposta pela FIM a James Stewart por sua falhas na documentação em relação à prescrição médica que o tirou da temporada 2015 das competições da AMA. Muito se cogitou sobre a suspensão acelerar a aposentadoria do piloto, afinal um ano fora das competições pesa para qualquer piloto e James, que completa 30 anos agora em dezembro, apresenta idade mais avançada do que a grande maioria de seus adversários.
Nada poderia casar melhor com seu retorno que o Red Bull Straight Rythm. Uma prova de explosão e superação de obstáculos onde o estilo de Bubba se encaixa perfeitamente. Os scrubs e velocidade nas costelas são fundamentais para a vitória.
Realizada no formato homem a homem com eliminação do perdedor em melhor de três, a competição chega a seu segundo ano - em 2013 foi realizado um evento experimental com caráter amistoso. O local escolhido foi novamente o Fairplex de Pomona, desta vez do outro lado, utilizando o circuito do jockey, o que providenciou uma benvinda arquibancada coberta aos fãs.
Em seu caminho para a final, James Stewart teve de superar Ryan Dungey na semi-final. Na primeira disputa o piloto da KTM conseguiu uma arrancada final fantástica para reverter a ordem da prova praticamente na chegada. Nas duas largadas seguintes James deu o troco, principalmente graças à sua velocidade nas costelas.
Na final, Stewart caiu com Ken Roczen e o alemão saiu na frente na primeira largada. Mais uma vez as costelas fizeram diferença e Stewart, que entrou com maior impulso na seção, roubou a liderança na fase final da segunda disputa. A bateria decisiva teve um certo sabor de anti-climax quando Roczen errou no início e cruzou a linha branca que separa as faixas de pista de cada piloto, então James navegou tranquilo para a vitória.
Na classe 250cc Malcolm completou a festa da família superando Shane Mcelrath na final. Confira abaixo mais fotos e os vídeos do evento na MotoX TV.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Yamaha apresenta a YZ 450FX
A Yamaha acaba de lançar seu novo modelo de 450cc, a YZ 450FX, que tem como base a YZF de cross, com algumas modificações, como transmissão de cinco velocidades e uma grande novidade, a partida elétrica, sinalizando que o modelo de cross 2017 pode trazer
A imprensa americana informou que o modelo estará disponível a partir de novembro, ao preço de 8.890 dólares. Será que a Yamaha Brasil vai comercializar esse modelo no nosso mercado?
Mais detalhes dessa moto você encontra na próxima edição da revista Dirt Action
A imprensa americana informou que o modelo estará disponível a partir de novembro, ao preço de 8.890 dólares. Será que a Yamaha Brasil vai comercializar esse modelo no nosso mercado?
Mais detalhes dessa moto você encontra na próxima edição da revista Dirt Action
Fonte http://www.motoraid.com.br/
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
CRF 1000L Africa Twin no Brasil
A informação foi divulgada na manhã de terça feira (06/10) durante coletiva de imprensa da marca no Salão Duas Rodas, que acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, até o próximo dia 12 de outubro.
Com um conjunto imponente e um DNA esportivo, a nova bigtrail será fabricada em Manaus (AM) e promete se tornar referência também para uma nova geração de motociclistas fãs da categoria.
Apresentada como protótipo ao mercado europeu em julho último, a CRF 1000L Africa Twin tem um conjunto totalmente novo, com projeto que resgatou o nome, principais características consagradas e estilo de sua antecessora no passado. O modelo chegará ao Brasil com a missão de oferecer um produto diferenciado e exclusivo, verdadeiramente off dentro de seu segmento, carente de um representante de peso. Com linhas modernas e agressivas, a CRF 1000L Africa Twin será a nova representante da Honda para o mercado on/off-road de alta cilindrada no Brasil.
Com um conjunto imponente e um DNA esportivo, a nova bigtrail será fabricada em Manaus (AM) e promete se tornar referência também para uma nova geração de motociclistas fãs da categoria.
Apresentada como protótipo ao mercado europeu em julho último, a CRF 1000L Africa Twin tem um conjunto totalmente novo, com projeto que resgatou o nome, principais características consagradas e estilo de sua antecessora no passado. O modelo chegará ao Brasil com a missão de oferecer um produto diferenciado e exclusivo, verdadeiramente off dentro de seu segmento, carente de um representante de peso. Com linhas modernas e agressivas, a CRF 1000L Africa Twin será a nova representante da Honda para o mercado on/off-road de alta cilindrada no Brasil.
Inspiração nas competições
Com desenho marcante, a CRF 1000L Africa Twin foi concebida com clara inspiração no histórico vencedor Honda em competições off-road do passado. Toda a sua base ciclística e mecânica recebeu atenção especial dos engenheiros, que se empenharam em desenvolver uma motocicleta com alma de vencedora e autêntica representante do segmento todo terreno. Externamente, a CRF 1000L Africa Twin chama a atenção por seus traços altos e linhas agressivas. Na frente, o destaque é o conjunto óptico, além do para-brisa esguio, assento elevado com acabamento nas cores das carenagens, e o escape com saída dupla e formato robusto.
Para sua comercialização no Brasil, o modelo deverá utilizar a mesma base da versão apresentada na Europa. O chassi será de aço com berço semi-duplo, suspensões dianteiras invertidas e traseira do tipo monoamortecida, com possibilidade de ajustes na pré-carga da mola. Os freios serão a disco (duplo na dianteira e simples na traseira) com ABS (Antilock Braking System). O motor utilizará um sistema bicilíndrico com 998 cm³ de capacidade volumétrica, comando Unicam, quatro válvulas e virabrequim de 270º. Integrante da categoria bigtrail, a nova Honda CRF 1000L Africa Twin será comercializada a partir do próximo ano em toda a rede de concessionárias no país. Cores e versões disponíveis serão divulgadas oportunamente, no início de sua produção na fábrica de Manaus (AM).
Fonte: http://www.motoraid.com.br/
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Red Bull Sea to Sky 2015
O ditado diz que chumbo trocado não dói, mas tentem convencer Jonny Walker disso neste momento, ainda com o sangue quente após a disputa do Red Bull Sea to Sky, o único dos grandes eventos de Enduro Extremo que o britânico não faturou em 2015. O responsável por quebrar a sequência na qual ele fecharia o chamado Grand Slam da modalidade foi Graham Jarvis, compatriota e grande adversário do piloto da KTM. Pois bem, ficou faltando a sexta e última vitória para Walker completar a sequência, mas dá para dizer também que neste momento ele prova do próprio veneno: dois anos atrás foi Jarvis quem esteve perto de alcançar o mesmo feito, mas foi impedido graças ao triunfo do concorrente nesta mesma prova.
A disputa em Kemer, na Turquia, seguiu o formato das edições anteriores, com uma corrida na praia abrindo o evento, vencida por Walker, depois uma na floresta, onde o jovem sul-africano Wade Young foi o primeiro colocado, e, finalmente, a batalha decisiva rumo ao topo da montanha, concluída a uma altitude de 2.365 metros. Além dos três já citados, Andreas Lettenbichler e seu filho Manuel, Paul Bolton e Philipp Scholz, se destacavam entre os 300 competidores vindos de 30 países.
Depois de um bom início nas complicadas e técnicas seções do começo da montanha, Walker comandava a disputa, mesmo perseguido por Young durante um tempo. O momento crucial da prova foi o segundo e último ponto de reabastecimento, simplesmente ignorado por Jarvis, que seguiu direto e não parou. Com a estratégia, o veterano de 40 anos surpreendeu os concorrentes, ultrapassou Walker e assumiu a liderança. Quando voltou para a corrida, Walker sabia que seria muito difícil recuperar terreno nas trilhas individuais mais adiante.
A jogada de Jarvis funcionou e ele manteve mais de dois minutos de vantagem sobre o oponente, levando o título do Sea to Sky pela quarta vez em seis edições. "Realmente queria a vitória. Tem sido um longo ano sem vencer. Sabia que todo mundo tentaria forçar logo cedo, então deixei eles seguirem e fiz minha própria prova. Tinha um truque e pulei a segunda parada nos boxes, o que deu certo", destacou o campeão.
Sem mágoas, Walker se conformou com o segundo lugar. "É uma droga não vencer, ainda mais com uma temporada perfeita como essa, mas tive um bom desempenho. Sinto que fiz tudo certo, mas sabia que Graham tinha uma missão, hoje. O Grand Slam seria legal, mas tive um ano ótimo com cinco vitórias em uma modalidade muito difícil".
A disputa em Kemer, na Turquia, seguiu o formato das edições anteriores, com uma corrida na praia abrindo o evento, vencida por Walker, depois uma na floresta, onde o jovem sul-africano Wade Young foi o primeiro colocado, e, finalmente, a batalha decisiva rumo ao topo da montanha, concluída a uma altitude de 2.365 metros. Além dos três já citados, Andreas Lettenbichler e seu filho Manuel, Paul Bolton e Philipp Scholz, se destacavam entre os 300 competidores vindos de 30 países.
Depois de um bom início nas complicadas e técnicas seções do começo da montanha, Walker comandava a disputa, mesmo perseguido por Young durante um tempo. O momento crucial da prova foi o segundo e último ponto de reabastecimento, simplesmente ignorado por Jarvis, que seguiu direto e não parou. Com a estratégia, o veterano de 40 anos surpreendeu os concorrentes, ultrapassou Walker e assumiu a liderança. Quando voltou para a corrida, Walker sabia que seria muito difícil recuperar terreno nas trilhas individuais mais adiante.
A jogada de Jarvis funcionou e ele manteve mais de dois minutos de vantagem sobre o oponente, levando o título do Sea to Sky pela quarta vez em seis edições. "Realmente queria a vitória. Tem sido um longo ano sem vencer. Sabia que todo mundo tentaria forçar logo cedo, então deixei eles seguirem e fiz minha própria prova. Tinha um truque e pulei a segunda parada nos boxes, o que deu certo", destacou o campeão.
Sem mágoas, Walker se conformou com o segundo lugar. "É uma droga não vencer, ainda mais com uma temporada perfeita como essa, mas tive um bom desempenho. Sinto que fiz tudo certo, mas sabia que Graham tinha uma missão, hoje. O Grand Slam seria legal, mas tive um ano ótimo com cinco vitórias em uma modalidade muito difícil".
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Lojas da KTM Brasil
A KTM Brasil divulgou suas primeiras lojas para o mercado brasileiro. A partir da segunda quinzena do próximo mês de dezembro começa a programação de abertura da rede de concessionárias Flagship KTM.
As lojas conceito têm a exclusividade da comercialização de toda a linha de produtos já confirmados para o Brasil, vestuário, peças de reposição e acessórios e na prestação de serviços de pós-venda especializado on e off-road.
Entre os modelos que estarão à venda nas Flagships estão os importados 1190 Adventure, 1290 Super Duke R, 50 SX e 65 SX, e os já produzidos no Brasil, como as off road 350 EXC-F, 250 EXC-F e a 300 EXC. A partir de abril de 2015 juntam-se as street 390 Duke ABS e 200 Duke, ambas nacionalizadas.
“Buscamos no País grupos sólidos e com extenso conhecimento no setor de duas rodas premium. Temos total convicção de que a KTM estará muito bem representada”, afirma José Ricardo Siqueira, gerente de marcas da DAFRA Motos, responsável pela operação nacional da KTM.
Confira abaixo as primeiras lojas da marca:
Belo Horizonte (MG) - Grupo Orange BH
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles distribuição de acessórios off-road
- Atual responsável pela equipe de enduro P3 Racing
Curitiba (PR) - Grupo Sacramento
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles representação e revenda de acessórios
- Atualmente concessionário Polaris
Goiânia (GO ) - Grupo Umuarama
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles concessionárias de automóveis.
- Atualmente é concessionário Harley-Davidson
São Paulo (SP) - Grupo Autostar
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles concessionárias de automóveis.
- Atualmente é concessionário Harley-Davidson e Triumph
As lojas conceito têm a exclusividade da comercialização de toda a linha de produtos já confirmados para o Brasil, vestuário, peças de reposição e acessórios e na prestação de serviços de pós-venda especializado on e off-road.
Entre os modelos que estarão à venda nas Flagships estão os importados 1190 Adventure, 1290 Super Duke R, 50 SX e 65 SX, e os já produzidos no Brasil, como as off road 350 EXC-F, 250 EXC-F e a 300 EXC. A partir de abril de 2015 juntam-se as street 390 Duke ABS e 200 Duke, ambas nacionalizadas.
“Buscamos no País grupos sólidos e com extenso conhecimento no setor de duas rodas premium. Temos total convicção de que a KTM estará muito bem representada”, afirma José Ricardo Siqueira, gerente de marcas da DAFRA Motos, responsável pela operação nacional da KTM.
Confira abaixo as primeiras lojas da marca:
Belo Horizonte (MG) - Grupo Orange BH
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles distribuição de acessórios off-road
- Atual responsável pela equipe de enduro P3 Racing
Curitiba (PR) - Grupo Sacramento
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles representação e revenda de acessórios
- Atualmente concessionário Polaris
Goiânia (GO ) - Grupo Umuarama
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles concessionárias de automóveis.
- Atualmente é concessionário Harley-Davidson
São Paulo (SP) - Grupo Autostar
- Possui negócios em diferentes segmentos, entre eles concessionárias de automóveis.
- Atualmente é concessionário Harley-Davidson e Triumph
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Rally Piocerá inova e lança aplicativo para celulares e tablets!
O Rally Piocerá inovou mais uma vez entre as maiores competições off-road do país e acaba de lançar um aplicativo para celulares e tablets exclusivo sobre a prova, que acontecerá entre 25 a 30 de janeiro de 2015, entre Teresina (PI) e Beberibe (CE).Com a ferramenta, a organização do evento quer se aproximar cada vez mais do público apaixonado por aventura e também da imprensa. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na Apple Store (iPhone e iPad) e na Google Play (para Android). Basta buscar por “Rally Piocerá”.
O aplicativo traz as principais informações do rali, como notícias, fotos, vídeos, calendário, rotas de GPS até os locais da chegada e largada, links com informações sobre serviços para os competidores, além de acesso rápido para redes sociais oficiais, como Facebook, Twitter e Instagram. E todo o conteúdo pode ser facilmente compartilhado direto da palma da mão.
“Os participantes do Piocerá terão as principais informações do evento na palma da mão. O aplicativo mobile é uma ferramenta extremamente útil, pois é tudo muito rápido e prático. Teremos o aplicativo ativo o ano todo, e não somente no período do rali. Afinal, precisamos “conversar” com nosso público o tempo inteiro”, afirma Erhlich Cordão, diretor-geral da Radical Produções, empresa organizadora da prova.
O aplicativo do Rally Piocerá foi desenvolvido pela Vipcomm Assessoria de Imprensa e Conteúdo. A empresa já realizou, com grande sucesso, aplicativos para outros eventos, como o Mundial de Motocross, Arena Cross e para a Honda Racing Brasil, departamento de competições da Honda.
O aplicativo traz as principais informações do rali, como notícias, fotos, vídeos, calendário, rotas de GPS até os locais da chegada e largada, links com informações sobre serviços para os competidores, além de acesso rápido para redes sociais oficiais, como Facebook, Twitter e Instagram. E todo o conteúdo pode ser facilmente compartilhado direto da palma da mão.
“Os participantes do Piocerá terão as principais informações do evento na palma da mão. O aplicativo mobile é uma ferramenta extremamente útil, pois é tudo muito rápido e prático. Teremos o aplicativo ativo o ano todo, e não somente no período do rali. Afinal, precisamos “conversar” com nosso público o tempo inteiro”, afirma Erhlich Cordão, diretor-geral da Radical Produções, empresa organizadora da prova.
O aplicativo do Rally Piocerá foi desenvolvido pela Vipcomm Assessoria de Imprensa e Conteúdo. A empresa já realizou, com grande sucesso, aplicativos para outros eventos, como o Mundial de Motocross, Arena Cross e para a Honda Racing Brasil, departamento de competições da Honda.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Tony Cairoli – O filme
Trata-se de um documentário de ?1h40m, que mostra a vontade de ferro necessária para se alcançar o estatuto de melhor do Mundo, focando aspetos da sua vida privada, dos treinos, das grandes batalhas e os bastidores das corridas.
Toni Cairoli – O filme, retrata a vida do piloto siciliano Antonio "Tony" Cairoli (nascido em 23 de setembro de 1985) que acaba de se sagrar Campeão pela oitava vez no Campeonato Mundial de Motocross (seis consecutivas desde 2009 em MX1/MXGP, e antes duas em MX2), um dos mais exigentes e competitivos desportos motorizados da atualidade.
Sem dúvida um filme a não perder, Quando sera no Brasil?
Toni Cairoli – O filme, retrata a vida do piloto siciliano Antonio "Tony" Cairoli (nascido em 23 de setembro de 1985) que acaba de se sagrar Campeão pela oitava vez no Campeonato Mundial de Motocross (seis consecutivas desde 2009 em MX1/MXGP, e antes duas em MX2), um dos mais exigentes e competitivos desportos motorizados da atualidade.
Sem dúvida um filme a não perder, Quando sera no Brasil?
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Superliga Brasil MX volta repleta de novidades em 2015
Com um novo formato, a prova nacional reunirá entre os dias 1 e 3 de maio de 2015 pilotos, divididos em 10 categorias (MX1, MX2, MX3, MX1 Amador, MX2 Amador, MX3 Amador, MX Feminina, Júnior, 65cc e 50cc), na turística Penha (SC).
Após dois anos fora do calendário de competições, a Superliga Brasil de Motocross está de volta. A cidade tem mais de 19 praias, está localizada a 114 km da capital Florianópolis e a 8 km do Aeroporto Internacional de Navegantes. O palco das disputas será o conceituado e premiado circuito internacional do Beto Carrero World, que nos últimos três anos foi sede do GP Brasil de Motocross, etapa brasileira do Campeonato Mundial de Motocross.
Organizada pela Romagnolli Promoções e Eventos, a competição terá premiação recorde e ainda incentivará equipes com ajuda de custo. Ao todo, serão mais de R$ 120 mil distribuídos em prêmios, entre eles quantias em dinheiro e troféus para campeões, holeshot e melhor piloto privado.
A prova, inspirada em campeonatos norte-americanos de sucesso como a Monster Cup e o Loretta Lynns, terá atrações que vão além das corridas. Um pavilhão de exposições, com estandes de importantes fabricantes de motos, peças, equipamentos, acessórios e roupas, estará disponível para visita e com itens à venda para os fãs do esporte duas rodas. O complexo também ganhará muita festa e diversão a cada noite, com músicas ao vivo, restaurantes e shows de motocross freestyle.
\"Estou bastante otimista com este novo conceito que desenvolvemos para a Superliga Brasil de Motocross. As corridas serão um espetáculo, em uma pista de nível mundial, e a expectativa é reunir pilotos dos quatro cantos do Brasil.
O evento se tornará um importante encontro de fãs, fabricantes e praticantes deste esporte. O retorno da Superliga vai marcar uma nova era do motocross nacional\", afirma Carlos Romagnolli, presidente da organizadora da prova.
Durante os três dias de evento, as equipes terão um espaço exclusivo para montagem dos boxes, exposição, acertos mecânicos das motos e área para estacionamento dos motorhomes. Já o público em geral contará com um setor reservado para acampamento, além das arquibancadas e camarotes para assistir às corridas.
Todos os detalhes da Superliga Brasil de Motocross 2015 ganharão destaque na televisão e internet. As corridas serão transmitidas ao vivo pelos canais SporTV e Bandsports, além do site oficial www.brmtv.com.br, que terá 10 horas de exibição em tempo real diretamente de Penha. Para os jornalistas, a organização promoverá uma confraternização com uma corrida de kart, com direito a prêmios aos primeiros colocados.
Após dois anos fora do calendário de competições, a Superliga Brasil de Motocross está de volta. A cidade tem mais de 19 praias, está localizada a 114 km da capital Florianópolis e a 8 km do Aeroporto Internacional de Navegantes. O palco das disputas será o conceituado e premiado circuito internacional do Beto Carrero World, que nos últimos três anos foi sede do GP Brasil de Motocross, etapa brasileira do Campeonato Mundial de Motocross.
Organizada pela Romagnolli Promoções e Eventos, a competição terá premiação recorde e ainda incentivará equipes com ajuda de custo. Ao todo, serão mais de R$ 120 mil distribuídos em prêmios, entre eles quantias em dinheiro e troféus para campeões, holeshot e melhor piloto privado.
A prova, inspirada em campeonatos norte-americanos de sucesso como a Monster Cup e o Loretta Lynns, terá atrações que vão além das corridas. Um pavilhão de exposições, com estandes de importantes fabricantes de motos, peças, equipamentos, acessórios e roupas, estará disponível para visita e com itens à venda para os fãs do esporte duas rodas. O complexo também ganhará muita festa e diversão a cada noite, com músicas ao vivo, restaurantes e shows de motocross freestyle.
\"Estou bastante otimista com este novo conceito que desenvolvemos para a Superliga Brasil de Motocross. As corridas serão um espetáculo, em uma pista de nível mundial, e a expectativa é reunir pilotos dos quatro cantos do Brasil.
O evento se tornará um importante encontro de fãs, fabricantes e praticantes deste esporte. O retorno da Superliga vai marcar uma nova era do motocross nacional\", afirma Carlos Romagnolli, presidente da organizadora da prova.
Durante os três dias de evento, as equipes terão um espaço exclusivo para montagem dos boxes, exposição, acertos mecânicos das motos e área para estacionamento dos motorhomes. Já o público em geral contará com um setor reservado para acampamento, além das arquibancadas e camarotes para assistir às corridas.
Todos os detalhes da Superliga Brasil de Motocross 2015 ganharão destaque na televisão e internet. As corridas serão transmitidas ao vivo pelos canais SporTV e Bandsports, além do site oficial www.brmtv.com.br, que terá 10 horas de exibição em tempo real diretamente de Penha. Para os jornalistas, a organização promoverá uma confraternização com uma corrida de kart, com direito a prêmios aos primeiros colocados.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Brasil consegue bons resultados no Six Days!
Os competidores enfrentaram seis dias de muita adrenalina, percorrendo até 260 km por dia. O Brasil esteve presente na categoria Club. Quatro times representaram as cores verde e amarela.
A equipe brasileira representada por Clodoaldo Shoji, Rafael Pasqua e Carlos Constantino ficou com 51ª posição. O time de Pierre Thevenet, Renato Martins e Leonardo Ribeiro terminou em 74º no ranking e a de Pierlugi Clini, Rodrigo Rios e Jesus Fernandes em 75º.
Gustavo Pellin ainda conquistou um ótimo resultado individual, a 24ª colocação na categoria C3, sendo que no dia 5, terminou em 6º. Outros brasileiros também conseguiram bosn resultados individuais. Carlos Constantino foi 26º na C1 e Anderson Cardos ficou com a 28ª colocação.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Viajando Sozinho
Semelhante ao mergulho, deve-se evitar a viagem solo, ou seja, uma só moto. O mínimo recomendado são dois motociclistas. No caso de pane, é importante haver alguém para buscar socorro enquanto a moto não fica sozinha. Mas se for inevitável, seguem alguns conselhos que podem ajudar na sua viagem:
Comunicação
Sempre que possível, leve um telefone celular e os números de locais e pessoas que você possa precisar, como por exemplo: o hotel que você está indo, o mecânico etc.
Lembre-se que alguns celulares tem cobertura limitada, como é o caso de celulares de cartão. Leve sempre cartões de orelhão!! (obs: certifique-se que não estejam amassados, senão não funcionam)
Check-up
Desnecessário lembrar que a moto deve estar em condições para a viagem. Por menor que seja a distância, você vai estar longe de casa e isto aumenta muito um pequeno problema.
Dentre os itens normais de manutenção preventiva, dê especial atenção:
Condições e calibragem dos pneus
Nível do óleo, verificando se a distância não excederá a hora da próxima troca
Nível do fluido de refrigeração (quando aplicável)
Condições dos freios
Fixação dos retrovisores
Regulagem do motor
Com o auxílio de mapa, programar as paradas de acordo com a autonomia da moto e seus limites pessoais. Aconselha-se uma parada a cada 100 km aproximadamente. Para viagens longas, os primeiros 100 ou 200 km não mostram o cansaço, mas acredite, as não-paradas farão muita falta no final.
Para programar as paradas pode-se contar com a ajuda de mapas rodoviários que mostram postos de abastecimento e paradas.
Na internet pode-se obter mapas no site www.estradas.com.br (e outros mais). Ou então por meio de guias especializados adquiridos nas bancas de jornais e revistas.
Quando em grupo, deve-se lembrar que as máquinas e as pessoas têm limites e necessidades distintas. Cabe aos "mais fortes" auxiliarem os "mais fracos", e não o contrário. É uma questão de conversar antes da viagem.
Advertência
Se uma moto ou carro, normalmente com dois ocupantes chega rápido em você e não te ultrapassa, procure o primeiro posto policial ou parada, pode ser uma tentativa de assalto.
Em caso de pane e sem garupa, não deixe a moto na estrada. Procure parar um caminhão ou pick-up e transporte a moto até lugar seguro. No transporte sem cordas para amarrar, coloque a moto transversalmente, se possível, arme o descanso lateral, posicione-se no lado oposto ao descanso e peça ao motorista para ir devagar.
Se a garupa for mulher, é mais seguro ela ir procurar socorro. Dê preferencia a um carro de família para ela, e você fica com a moto. Se for possível, esconda a moto na vegetação e fique escondido e espreitando você também. Vai que os ladrões passem por ali... melhor que não te vejam nem a moto.
Comunicação
Sempre que possível, leve um telefone celular e os números de locais e pessoas que você possa precisar, como por exemplo: o hotel que você está indo, o mecânico etc.
Lembre-se que alguns celulares tem cobertura limitada, como é o caso de celulares de cartão. Leve sempre cartões de orelhão!! (obs: certifique-se que não estejam amassados, senão não funcionam)
Check-up
Desnecessário lembrar que a moto deve estar em condições para a viagem. Por menor que seja a distância, você vai estar longe de casa e isto aumenta muito um pequeno problema.
Dentre os itens normais de manutenção preventiva, dê especial atenção:
Condições e calibragem dos pneus
Nível do óleo, verificando se a distância não excederá a hora da próxima troca
Nível do fluido de refrigeração (quando aplicável)
Condições dos freios
Fixação dos retrovisores
Regulagem do motor
Com o auxílio de mapa, programar as paradas de acordo com a autonomia da moto e seus limites pessoais. Aconselha-se uma parada a cada 100 km aproximadamente. Para viagens longas, os primeiros 100 ou 200 km não mostram o cansaço, mas acredite, as não-paradas farão muita falta no final.
Para programar as paradas pode-se contar com a ajuda de mapas rodoviários que mostram postos de abastecimento e paradas.
Na internet pode-se obter mapas no site www.estradas.com.br (e outros mais). Ou então por meio de guias especializados adquiridos nas bancas de jornais e revistas.
Quando em grupo, deve-se lembrar que as máquinas e as pessoas têm limites e necessidades distintas. Cabe aos "mais fortes" auxiliarem os "mais fracos", e não o contrário. É uma questão de conversar antes da viagem.
Advertência
Se uma moto ou carro, normalmente com dois ocupantes chega rápido em você e não te ultrapassa, procure o primeiro posto policial ou parada, pode ser uma tentativa de assalto.
Em caso de pane e sem garupa, não deixe a moto na estrada. Procure parar um caminhão ou pick-up e transporte a moto até lugar seguro. No transporte sem cordas para amarrar, coloque a moto transversalmente, se possível, arme o descanso lateral, posicione-se no lado oposto ao descanso e peça ao motorista para ir devagar.
Se a garupa for mulher, é mais seguro ela ir procurar socorro. Dê preferencia a um carro de família para ela, e você fica com a moto. Se for possível, esconda a moto na vegetação e fique escondido e espreitando você também. Vai que os ladrões passem por ali... melhor que não te vejam nem a moto.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Óleo Sintético
Melhor que o mineral? - Em quase todos os casos, o uso do óleo sintético é melhor em sua motocicleta, comparado com o óleo mineral. Mas não em todos os casos. Por exemplo, aditivos com Teflon são prejudiciais.
A maioria dos óleos possui partes sintéticas, mesmo os minerais. Estes, são combinados com aditivos, que por sua vez, são todos sintéticos. Assim, já temos uma certa experiência com óleos sintéticos em nossos motores.
O principal inconveniente dos óleos sintéticos é que eles são mais caros. Mas em troca por um preço inicial elevado, você leva vida do óleo mais longa, bom desempenho do óleo em altas ou baixas temperaturas e RPM, lubrificação melhor (são mais escorregadios), além de todas as funções dos óleos minerais aditivados.
O óleo deve fazer outras coisas além de facilitar o deslize do metal. Ele deve absorver água, diminuindo a possibilidade de corrosão. Ele deve manter as peças limpas, soltando sujeiras que querem grudar no metal. E deve suportar forças de abrasão, claro. Os óleos sintéticos atuais fazem tudo isto, e melhor que os óleos minerais.
Os primeiros óleos sintéticos não eram muito bons. O Mobil-1, por exemplo, costumava comer anéis de vedação. Hoje em dia ele não faz mais isto.
Fonte: MotoMania
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Enchendo o tanque
Dicas que podem salvar sua pele - O tanque está ficando com o nível baixo, então você entra no primeiro posto de combustível que encontra. Você para ao lado da bomba. Desce o apoio lateral. Os seguintes passos podem salvar sua vida:
Desligue seu motor
Se gasolina vazar enquanto você leva a mangueira até o tanque, ou porque você encheu demais, você corre o risco de explodir tudo. O motor e escapamento vão estar quentes, e o sistema elétrico pode fazer faíscas.
Retire seu capacete
Se você está com o capacete, não vai conseguir detectar um fogo tão rápido quanto conseguiria sem ele. E se houver um cabo de rádio conectando o capacete à moto, você não vai conseguir evacuar a área com rapidez.
Desça da motocicleta
Por algum motivo este passo constuma ser mais ignorado que os outros. Talvez seja preguiça de descer da moto após uma longa viagem. Mas se a gasolina vazar do tanque, vai encharcar diretamente seu "amigão". Além de arder pra burro, se alguém acender um cigarro, você vai ter uma bela carreira como transexual.
Encha o tanque, mas não até em cima
Como a maioria das tampas não é selada, a gasolina pode vazar na primeira curva ou buraco. Algumas motos possuem dois tanques lado-a-lado, interligados. Um truque com estes tanques é que, quando você enche o tanque de cima, deve sempre olhar o nível no tanque de baixo. Já que a moto está no apoio lateral, a moto está inclinada também. Se você encher muito, a gasolina vai vazar pelo tanque mais baixo.
Não fume a menos de 10 metros de uma bomba de gasolina
Nem a menos de 10 m da moto, com o tanque aberto. E mantenha a ignição desligada. E principalmente não use seu CB.
Se algum dia você ficar com a "virilha" encharcada de gasolina, despeje muita água em cima. Encharque sua roupa d'água. Isto também vale para qualquer peça de roupa que entre em contato com gasolina.
NÃO ANDE. A eletricidade estática que vai se formar pode "acender" a gasolina com facilidade. Peça para alguém outro correr para buscar a água.
Se estiver em casa, não coloque estas roupas para lavar na máquina. Molhe bastante e deixe secar ao ar livre.
Lembrete: se você consegue sentir o cheiro de gasolina, é porque há o suficiente para pegar fogo.
Fonte: http://moto-pilotagem.blogspot.com.br/
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Você está com uma infecção no dente, e seu dentista prescreveu dez dias de antibiótico para você. Você não é alérgico a ele e não está usando nenhum outro remédio. A infecção se foi, assim como a dor. A curva que você estava fazendo um pouco rápido, se transforma em seu pior pesadelo e você não consegue completá-la. Aparentemente, o antibiótico não cura queimadura de asfalto, nem faz crescer outro pé.
Estes são apenas exemplos de coisas que não acontecem na realidade.
Mentira, acontecem!
Remédios não precisam causar sonolência para ser um problema. Se mesmo lendo a bula, você não achar nenhum efeito colateral, você ainda deve ter cuidado. Diversos remédios causam confusão mental e diminuem sua habilidade sem você se dar conta.
Porque algumas dessas coisas acontecem, mesmo sem se misturar com drogas ou álcool? Porque estes remédios agem de maneira muito estranha em ambientes quentes - o que é o caso do Brasil. Em dias quentes, os remédios afetam sua mente.
Assim, se você estiver com dor de cabeça ou alguma outra dor, e decidir se livrar dela, pense melhor! Se tomar um remédio, diminua muito a velocidade e saiba que, em primeiro lugar, para aparecer uma dor do nada, é porque você já não estava bem. Em segundo lugar, se um remédio for forte o suficiente para fazer a dor desaparecer, é porque é forte o suficiente para deixá-lo menos habilidoso que o normal. Não morra para provar que você é resistente! Só vai provar que além de resistente, você também era um tolo por acreditar nesse negócio de provar resistência.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Experiência Off Road
Boa ou ruim? - Com relação à pilotagem street, muitos se perguntam se uma experiência off-road anterior é uma boa coisa. Creio que seja ambas as coisas.
Sem dúvida, experiência off-road fornece uma oportunidade de ouro para pegar o jeito de manejar uma motocicleta, particularmente em situações em que a tração está reduzida, ou quando a moto está perto de seus limites (grande inclinação ou desvio de obstáculos).
Por outro lado, experiência off-road é quase irrelevante quando se trata de trânsito de cidade ou de altas velocidades.
É verdade que a pilotagem off-road envolve um maior número de acidentes. Cair da moto acontece com certa frequência. Os motociclistas street esperam nunca ter este acidente (o que não quer dizer que não aconteça).
Exceto quando competindo, os pilotos off-road podem ter certeza de que, se ocorrer um acidente, é culpa somente deles. Já em street, geralmente é 50% culpa do motociclista e 50% culpa de alguém outro.
Experiência off-road faz estes pilotos pensarem, em geral, que são "à prova de besteiras", e que certos acidentes só ocorrem com inexperientes. Isso os leva a pilotar perto dos limites, e a correr mais riscos que os pilotos street.
Em geral, os pilotos off-road sofrem menos acidentes do que os pilotos street. Mas se há uma competição, por exemplo, motocross, há um número muito maior de acidentes com os off-road, ao contrário da motovelocidade. No entanto, apesar do número de acidentes ser bem maior, a gravidade dos acidentes é sempre menor. Isto porque no off-road se usa muito mais proteção, como armaduras rígidas, etc.
Quando você sabe pilotar off-road, é improvável que sinta medo de estradas de terra, ou da areia. Por isto, acho que vale a pena fazer treinos deste tipo.
Fonte: http://moto-pilotagem.blogspot.com.br/
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Cair da moto para evitar uma batida, nem pensar!
Numa frenagem, seus pneus não perdem a tração até atingirem 1.1 G (alguns pneus aguentam até 2 G). Ou seja, você pode frear até 1.1 G, que vai ser quando o pneu dianteiro soltará do chão e deslizará.
O atrito de um pneu derrapando é somente 80% do atrito do pneu rodando, por isto que devemos manter as rodas girando, sem derrapar, para obter a máxima frenagem. Quanto maior for o 'G', mais forte é a frenagem.
Assim, no caso do "maior tolo de todos os tempos", que jogou sua moto no chão para 'evitar' outro acidente, mostrou-se que o melhor seria frear ao máximo antes da colisão. Dessa maneira evita-se bater no asfalto com velocidade elevada, e depois ter a mesma colisão.
Alguns números:
Um corpo nu deslizando no asfalto freia a 1.1 G.
Um corpo nu rolando no asfalto freia a 0.8 G
Um corpo vestido (couro, jeans, etc) deslizando no asfalto freia a 0.66 G
Um pneu rodando (não travado) freia a 1.1 G (máximo)
Ou seja, você pode ver que, ao se jogar no chão, você não tem possibilidade de parar mais rápido do que freando sua moto.
Ao cair no asfalto com velocidade, você provavelmente irá começar a rolar e suas roupas a se rasgarem. Após as roupas rasgarem, o que rasga vai ser sua pele, até que você pare completamente. Isto é uma dica para usar sempre uma veste completa de couro resistente.
Para que se jogar ao chão, se arrebentar todo e ainda parar mais lentamente? Fique em sua moto e freie o melhor possível. Isso assegura menor dor, com certeza.
Alguém ainda acredita que se jogar da moto para evitar outro acidente é uma boa idéia?
O atrito de um pneu derrapando é somente 80% do atrito do pneu rodando, por isto que devemos manter as rodas girando, sem derrapar, para obter a máxima frenagem. Quanto maior for o 'G', mais forte é a frenagem.
Assim, no caso do "maior tolo de todos os tempos", que jogou sua moto no chão para 'evitar' outro acidente, mostrou-se que o melhor seria frear ao máximo antes da colisão. Dessa maneira evita-se bater no asfalto com velocidade elevada, e depois ter a mesma colisão.
Alguns números:
Um corpo nu deslizando no asfalto freia a 1.1 G.
Um corpo nu rolando no asfalto freia a 0.8 G
Um corpo vestido (couro, jeans, etc) deslizando no asfalto freia a 0.66 G
Um pneu rodando (não travado) freia a 1.1 G (máximo)
Ou seja, você pode ver que, ao se jogar no chão, você não tem possibilidade de parar mais rápido do que freando sua moto.
Ao cair no asfalto com velocidade, você provavelmente irá começar a rolar e suas roupas a se rasgarem. Após as roupas rasgarem, o que rasga vai ser sua pele, até que você pare completamente. Isto é uma dica para usar sempre uma veste completa de couro resistente.
Para que se jogar ao chão, se arrebentar todo e ainda parar mais lentamente? Fique em sua moto e freie o melhor possível. Isso assegura menor dor, com certeza.
Alguém ainda acredita que se jogar da moto para evitar outro acidente é uma boa idéia?
Fique ligado!
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