sexta-feira, 29 de agosto de 2014
16ª Trilha das Montanhas
Já podem ir preparando os motores por que dia 21 de Setembro tem a 16º Trilha das Montanhas.
Piada do Dia - Namorada bruxa do filho
A mulher chega para o marido e diz:
- Amor, temos que avisar ao nosso filho para não se casar com aquela bruxa que ele namora!!
O marido responde:
- Não vou dizer nada, quando foi minha vez ninguém avisou!!!
Conferência do Enduro da Independência está pronta
A equipe do Trail Clube de Minas Gerais (TCMG), composta pelos diretores Gustavo Jacob e Ronald Santi, já chegou em Vitória (ES) nesta segunda-feira (18), para a conclusão da conferência dos 800km do percurso da tradicional prova do Enduro da Independência. Ronald Santi e Gustavo Jacob saíram na última quinta-feira (14) de Mariana, passaram por Manhuaçu (MG) e Venda Nova do Imigrante (ES), e utilizam a moto oficial da prova, a Honda CRF 230F, que também foi responsável pelo levantamento do percurso.
A prova deste ano percorre as trilhas da Rota Imperial. A Largada será no dia 4 e a chegada 7 de setembro na capital capixaba. Uma série de novidades estão sendo implantadas pelo TCMG este ano. Entre elas a implantação da categoria Adventure, destinadas as motos big trail e o Desafio Kini Red Bull, que acontecerá na chegada. Também estão previstos shows de manobras com a equipe Radical Moto Show.
Mais informações sobre o Enduro da Independência 2014, podem ser encontradas no site www.tcmg.com.br ou pelos telefones 31-3281-0717 e 9202-2300. O evento tem o apoio de ASW, Microcity, Triumph BH, Honda, Yamaha, Mobil Super Moto, Motostreet Racing, RS Motos, Luchese Motos, Morato Motosil Império, Plena Alimentos, Prefeitura Municipal de Mariana (MG), Prefeitura Municipal de Manhuaçu (MG), Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante (ES), Prefeitura Municipal de Vitória (ES), SETUR – Secretaria de Turismo do Estado do ES.
Fonte. ProMoto
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Piada do Dia - A loira e o tigre
A loira liga para o celular do namorado:
- Mor, oi, sou eu... Tô com um problema enorme.
- O que houve querida?
- Eu comprei um quebra-cabeça, mas é muito difícil.. As peças não encaixam...
- Meu amorzinho, eu já te ensinei a montar vários tipos de Quebra-cabeças, né?
Primeiro você tem que achar os cantinhos... Esqueceu? ?
- Eu sei, lembrei que você disse isso, mas é que eu não consigo encontrar os cantos...
- Ok... Qual é a figura? Deve estar desenhada na caixa... Pergunta o namorado.
- É um tigre... Responde, apreensiva.
- Tigre? Não me lembro desse quebra-cabeças. .. Se acalma. To indo praí.
Chegando lá, ela o leva até a cozinha e mostra o quebra-cabeça sobre a mesa. O namorado dá uma olhada, balança a cabeça, chora, dá um soco na parede. Conta até 10, três vezes e, após longo e pensativo silêncio, não agüenta e
explode:
- Bota os Sucrilhos de volta na caixa!!!
- Mor, oi, sou eu... Tô com um problema enorme.
- O que houve querida?
- Eu comprei um quebra-cabeça, mas é muito difícil.. As peças não encaixam...
- Meu amorzinho, eu já te ensinei a montar vários tipos de Quebra-cabeças, né?
Primeiro você tem que achar os cantinhos... Esqueceu? ?
- Eu sei, lembrei que você disse isso, mas é que eu não consigo encontrar os cantos...
- Ok... Qual é a figura? Deve estar desenhada na caixa... Pergunta o namorado.
- É um tigre... Responde, apreensiva.
- Tigre? Não me lembro desse quebra-cabeças. .. Se acalma. To indo praí.
Chegando lá, ela o leva até a cozinha e mostra o quebra-cabeça sobre a mesa. O namorado dá uma olhada, balança a cabeça, chora, dá um soco na parede. Conta até 10, três vezes e, após longo e pensativo silêncio, não agüenta e
explode:
- Bota os Sucrilhos de volta na caixa!!!
É Brasil no Pódium do Freestyle Internacional
Fred Kyrillos em terceiro, James Carter em segundo e o campeão Cris Meyer |
O X Pilots mais um ano retornou à cidade de Tijuana no México, o evento é um dos maiores de Freestyle Motocross da América Latina e já esta em sua nona edição.
Fred Kyrillos treinando dias antes na Califórnia para o X Pilots |
A competição aconteceu dentro do Estádio Caliente em uma pista desenhada para proporcionar uma experiência única, tanto para os pilotos competidores quanto para os 25.000 espectadores presentes.
Fred Kyrillos vem treinando forte para competições desse nível, após passar algumas semanas treinando na Califórnia, o piloto está cada vez mais confiante e preparado para disputar de igual para igual com os melhores pilotos do mundo.
A competição reuniu onze dos melhores pilotos da atualidade,Chris Meyer, Genki Watanabe, Gabriel Villegas, Mark Phillips, James Carter, Rich Kearns, Destin Cantrell, Anthony Murray, Johan Nungaray, Alex Cevantes e Fred Kyrillos foram os competidores dessa edição.
O jovem espanhol Chris Meyer de apenas dezessete anos de idade foi quem venceu a competição, Chris é uma das promessas do FMX mundial e mesmo com pouco tempo praticando o FMX já tem total domínio de sua moto, aos quatorze anos de idade já deu o seu primeiro backflip. Em segundo lugar ficou o norte americano James Carter.
Fred Kyrillos vem treinando forte para competições desse nível, após passar algumas semanas treinando na Califórnia, o piloto está cada vez mais confiante e preparado para disputar de igual para igual com os melhores pilotos do mundo.
A competição reuniu onze dos melhores pilotos da atualidade,Chris Meyer, Genki Watanabe, Gabriel Villegas, Mark Phillips, James Carter, Rich Kearns, Destin Cantrell, Anthony Murray, Johan Nungaray, Alex Cevantes e Fred Kyrillos foram os competidores dessa edição.
O jovem espanhol Chris Meyer de apenas dezessete anos de idade foi quem venceu a competição, Chris é uma das promessas do FMX mundial e mesmo com pouco tempo praticando o FMX já tem total domínio de sua moto, aos quatorze anos de idade já deu o seu primeiro backflip. Em segundo lugar ficou o norte americano James Carter.
O circuito do X Pilots foi montado dentro do Estádio Caliente em Tijuana, México |
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Piada do Dia - Casal de carro na estrada
Um casal de carro na estrada. A mulher de repente se vira e diz:
- Quero o divórcio. Estou tendo um caso com seu melhor amigo, ele é muito melhor na cama, e resolvi largar você e ficar definitivamente com ele.
O cara não diz nada, mas começa a acelerar até os 80 Km/h. A mulher continua:
- E quero ficar com a casa, com a guarda das crianças e os cartões de crédito.
O cara calado e acelera até 90km/h. Ela prossegue:
- E quero também o barco, a casa de campo e as jóias.
Ele chega a 100km/h ainda sem dizer nada. Ela vai em frente e diz:
- O título do clube, o dinheiro dos investimentos e o carro também.
110km/h, 120km/h... Como ele ainda não fala nada, ela pergunta:
- E você? Não vai dizer nada?
Ele finalmente responde, enquanto o carro vai chegando perto dos 130km/h:
- Não, não quero nada. Tenho tudo que preciso... E o que eu tenho você NÃO tem e nunca terá.
Ela dá uma risadinha, olha pra ele e pergunta:
- É mesmo? E o que é que você tem?
Ele dá um sorriso, acelera mais ainda e diz:
- Airbag.
Ken Roczen é o campeão do Lucas Oil AMA Motocross 2014
O Lucas Oil AMA Motocross 2014 definiu seu principal título na final do campeonato, no circuito construído no Miller Motorsports Park, em Salt Lake City, Utah. O traçado, infestado de obstáculos artificiais, se assemelha a uma grande pista de supercross, com muitas subidas em degraus e grandes saltos.
O alemão Ken Roczen chegou a prova decisiva com 20 pontos de vantagem sobre seu companheiro na KTM Ryan Dungey e a possibilidade de administrar os resultados.
Na primeira largada da classe 450, Trey Canard fez o holeshot seguido de Ken Roczen, Ryan Dungey e Eli Tomac, justamente os quatro pilotos que dominaram a segunda metade da temporada. O grupo permaneceu compacto por quase dez voltas. Por várias vezes Dungey teve Roczen em seu campo de ataque, mas em seguida o alemão voltava a abrir uma pequena distância.
Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.
Na primeira largada da classe 450, Trey Canard fez o holeshot seguido de Ken Roczen, Ryan Dungey e Eli Tomac, justamente os quatro pilotos que dominaram a segunda metade da temporada. O grupo permaneceu compacto por quase dez voltas. Por várias vezes Dungey teve Roczen em seu campo de ataque, mas em seguida o alemão voltava a abrir uma pequena distância.
Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.
A corrida começou com uma queda coletiva logo nos primeiros metros que jogou Andrew Short, Chad Reed e Fredrik Noren voando para fora da pista. Novamente na frente, Trey Canard com Roczen em segundo. Dungey saiu um pouco atrás, mas abriu caminho durante a primeira volta para integrar o trio da liderança.
Na sexta volta Dungey superou Roczen, a partir daí o alemão usou a lógica e deixou de correr riscos. Tirou a mão - sendo ultrapassado por Tomac na volta seguinte - e passeou até a bandeirada, cruzando na quarta posição.
"Fiquei tão excitado e nervoso ao mesmo tempo que não podia andar mais rápido, queria apenas cruzar a chegada para ganhar o título", disse o novo campeão. "Sou muito grato a minha família, amigos e equipe pela dedicação em me auxiliar na conquista desses objetivos. Estou muito feliz!"
Canard ficou com a dupla vitória na etapa. O piloto da Honda fechou o campeonato em grande forma. Sofreu para desencantar na temporada, depois venceu quatro das últimas cinco baterias. Dungey, novamente foi o campeão da consistência, mas não foi o suficiente para o título. Roczen foi tão consistente quanto e venceu o campeonato na primeira metade, onde acumulou vitórias. A reação final de Dungey naufragou na lama de Indiana, onde chegou apenas em nono na segunda bateria permitindo que Roczen chegasse à final com uma vantagem razoavelmente tranquila.
Mais dois pilotos merecem destaque nesse campeonato. O australiano Bret Metcalfe foi "importado" do Canadá na última hora para substituir Ryan Villopoto na Kawasaki. Sua velocidade não esteve a par com a linha de frente, mas foi o único além dos três primeiros a pontuar em todas as baterias, o que lhe valeu a quarta posição final.
Contundido, Eli Tomac perdeu as quatro primeiras etapas do campeonato. Quando voltou esteve sempre entre o "quarteto fantástico", exceto na lama em Indiana (uma grande deficiência da maioria dos pilotos norte-americanos). Seu ponto alto foi em Millville, onde dominou as duas baterias. Esperávamos mais vitórias dele nesse final de temporada, mas isso não ocorreu.
Com o título a salvo e o troféu na prateleira, Jeremy Martin podia pegar leve na etapa final da 250 antes do merecido descanso. Mas provou que tem o sangue dos grandes campeões, chegou disposto a não deixar ninguém carimbar sua faixa e venceu as duas baterias com boa vantagem.
Na apertada disputa pelo vice-campeonato, Cooper Webb até que recuperou dois importantes pontos sobre Blake Baggett na primeira bateria. Na segunda corrida, Baggett não largou bem, mas foi capaz de alcançar e ultrapassar Webb para chegar em terceiro e garantir o segundo posto no campeonato por apenas dois pontos. Justin Bogle foi o segundo colocado na bateria. O francês Marvin Musquin também estava nessa briga pelo vice, porém sua velocidade nessa etapa não foi a mesma dos adversários e com 4-5 teve de se contentar com o quarto lugar na temporada.
O alemão Ken Roczen chegou a prova decisiva com 20 pontos de vantagem sobre seu companheiro na KTM Ryan Dungey e a possibilidade de administrar os resultados.
Ken Roczen e sua equipe |
Na primeira largada da classe 450, Trey Canard fez o holeshot seguido de Ken Roczen, Ryan Dungey e Eli Tomac, justamente os quatro pilotos que dominaram a segunda metade da temporada. O grupo permaneceu compacto por quase dez voltas. Por várias vezes Dungey teve Roczen em seu campo de ataque, mas em seguida o alemão voltava a abrir uma pequena distância.
Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.
Trey Canard |
Em certo momento Roczen saiu da pista ao desviar de um retardatário que caiu bem à sua frente, foi quando Canard finalmente abriu distância, confirmando a boa fase que chegou junto ao final do campeonato. Dungey então teve a chance - após mais uma boa batalha - de ultrapassar o adversário ao título, enquanto Tomac perdia contato com o pelotão. Final: Canard, Dungey, Roczen, Tomac e Josh Grant em quinto.
Segunda Bateria
Na sexta volta Dungey superou Roczen, a partir daí o alemão usou a lógica e deixou de correr riscos. Tirou a mão - sendo ultrapassado por Tomac na volta seguinte - e passeou até a bandeirada, cruzando na quarta posição.
Ryan Dungey |
"Fiquei tão excitado e nervoso ao mesmo tempo que não podia andar mais rápido, queria apenas cruzar a chegada para ganhar o título", disse o novo campeão. "Sou muito grato a minha família, amigos e equipe pela dedicação em me auxiliar na conquista desses objetivos. Estou muito feliz!"
Canard ficou com a dupla vitória na etapa. O piloto da Honda fechou o campeonato em grande forma. Sofreu para desencantar na temporada, depois venceu quatro das últimas cinco baterias. Dungey, novamente foi o campeão da consistência, mas não foi o suficiente para o título. Roczen foi tão consistente quanto e venceu o campeonato na primeira metade, onde acumulou vitórias. A reação final de Dungey naufragou na lama de Indiana, onde chegou apenas em nono na segunda bateria permitindo que Roczen chegasse à final com uma vantagem razoavelmente tranquila.
Ken Roczen |
Mais dois pilotos merecem destaque nesse campeonato. O australiano Bret Metcalfe foi "importado" do Canadá na última hora para substituir Ryan Villopoto na Kawasaki. Sua velocidade não esteve a par com a linha de frente, mas foi o único além dos três primeiros a pontuar em todas as baterias, o que lhe valeu a quarta posição final.
Contundido, Eli Tomac perdeu as quatro primeiras etapas do campeonato. Quando voltou esteve sempre entre o "quarteto fantástico", exceto na lama em Indiana (uma grande deficiência da maioria dos pilotos norte-americanos). Seu ponto alto foi em Millville, onde dominou as duas baterias. Esperávamos mais vitórias dele nesse final de temporada, mas isso não ocorreu.
250 - Jeremy Martin gosta mesmo é de ganhar
Jeremy Martin |
Na apertada disputa pelo vice-campeonato, Cooper Webb até que recuperou dois importantes pontos sobre Blake Baggett na primeira bateria. Na segunda corrida, Baggett não largou bem, mas foi capaz de alcançar e ultrapassar Webb para chegar em terceiro e garantir o segundo posto no campeonato por apenas dois pontos. Justin Bogle foi o segundo colocado na bateria. O francês Marvin Musquin também estava nessa briga pelo vice, porém sua velocidade nessa etapa não foi a mesma dos adversários e com 4-5 teve de se contentar com o quarto lugar na temporada.
Blake Baggett |
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Estamos no Motoraid.com galera!
Nem me lembro quanto tempo faz que acessei o Motoraid.com pela primeira vez, desde então a visita diária tornou-se obrigatória. Off e On Road, tudo em um só lugar, conteúdo pra dar e vender e o melhor, atualizações em todo o decorrer do dia!
Foi então que entrei em contato com o Adalto, cara muito gente fina que se dispôs imediatamente em abrir um espaço no site e ajudar a divulgar o SBT Off Road! Olha só o a matéria que foi feita pra gente galera!
Não esqueçam de conferir o conteúdo do site!
E para quem está pensando em adquirir uma moto, nova ou usada, importada ou nacional, não pode deixar de acessar o Motobrexó
Piada do Dia - Motorista de táxi e a mulher bonita
- Olha que mulher bonita!...Nooossa, ela é um avião!
E o passageiro responde, gritando:
- FEIA!
O motorista, olhando:
- Feia nada! Ela é gostosa pra caramba!
E o passageiro, de novo:
- FEIA!!!
- Que feia o quê? Tá louco?. - retruca o motorista.
E o passageiro, aos berros:
- FEIA!... FEIA!...FEIAAAA!!!
O motorista, que dirigia olhando pra trás, de repente se choca com a traseira de um caminhão.
Louca da vida, ele exclama:
- Pô, cara! Você viu que eu ia bater! Por que não me avisou???
E o passageiro, histérico diz:
- Aralho!!Eu ava alando há ua hora: feia, feia... e ocê não feiôô. É ...urdo, é..., seu ilho da uta!
Dicas para comprar um capacete
Como comprar um capacete
1.. Segundo os principais construtores todos os capacetes devem ser substituídos após 5 anos de utilização.
2.. O estado dos interiores do capacete é tão importante em termos de segurança como o seu exterior.
3.. Compre um capacete homologado e de qualidade.
4.. A diferença básica entre os capacetes de policarbonato e os de materiais compostos é que estes últimos são mais resistentes a impactos violentos.
5.. Experimente o capacete antes de o comprar. Os tamanhos podem variar entre fabricantes e entre modelos, a dica básica é medir a circunferência da cabeça na altura da testa. (ex: minha cabeça mede 56cm, esse será o número do capacete na hora da compra capacete tamanho 56)
6.. Compre um capacete que lhe esteja justo mas que não lhe aperte. O uso irá "alargar" com o tempo o interior do capacete.
7.. A higiene é importante no capacete. Com o tempo, pequenos organismos alojam-se no forro pelo que prefira capacetes com forro destacável. Lave-os com frequência. Imagine o que é usar a mesma roupa interior sem a lavar durante um ano.
8.. Todos os capacetes das principais marcas têm garantia. Informe-se no agente autorizado.
9.. Prefira marcas e modelos que lhe garantam peças e acessórios de substituição.
10.. Nem sempre o fator preço é sinônimo de qualidade superior.
1.. Segundo os principais construtores todos os capacetes devem ser substituídos após 5 anos de utilização.
2.. O estado dos interiores do capacete é tão importante em termos de segurança como o seu exterior.
3.. Compre um capacete homologado e de qualidade.
4.. A diferença básica entre os capacetes de policarbonato e os de materiais compostos é que estes últimos são mais resistentes a impactos violentos.
5.. Experimente o capacete antes de o comprar. Os tamanhos podem variar entre fabricantes e entre modelos, a dica básica é medir a circunferência da cabeça na altura da testa. (ex: minha cabeça mede 56cm, esse será o número do capacete na hora da compra capacete tamanho 56)
6.. Compre um capacete que lhe esteja justo mas que não lhe aperte. O uso irá "alargar" com o tempo o interior do capacete.
7.. A higiene é importante no capacete. Com o tempo, pequenos organismos alojam-se no forro pelo que prefira capacetes com forro destacável. Lave-os com frequência. Imagine o que é usar a mesma roupa interior sem a lavar durante um ano.
8.. Todos os capacetes das principais marcas têm garantia. Informe-se no agente autorizado.
9.. Prefira marcas e modelos que lhe garantam peças e acessórios de substituição.
10.. Nem sempre o fator preço é sinônimo de qualidade superior.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Piada do Dia - Mineiro brincando de antônimo
Para descontrair um pouco, vamos ter uma sessão de piadas todos os dias! Acompanhe!
- Zé vamos brincá di antônimo?
- O que cê falô?
- Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contrária da otra! Por exemplo: arto e baxo, forte e fraco!
- Ah, intindi tudim agora! Intão, vamu brincá!
- O que vai valê??
- Uma cerveja... Eu começo, tá?
E os dois mineirinhos começaram a brincadeira:
- Gordo?
- Magro!
- Hômi?
- Muié!
- Preto?
- Branco!
- Verde?
- Uai, verde? Verde tem esse tar de antônimo, não!
- Craro que tem!
- Intão explica, sô!
- Maduro!
- Ai, caráio! Perdi a aposta! Vâmu di novo, valendu ôtra cerveja? Mas dessa veiz eu cumeço!
- Pódi cumeçá!
- Saúde?
- Duença!
- Moiádo?
- Seco!
- Agora cê me paga fiudumaégua! Qué vê só?
E ele fala:
- Fumo?
- Não, não! Peraí... fumo num tem antônimo!!
-Craro qui tem, uai!
- Intão, diz aí, qualé o antônimo di fumo?
- Essa é fácil, sô...Vortemo!
- Zé vamos brincá di antônimo?
- O que cê falô?
- Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contrária da otra! Por exemplo: arto e baxo, forte e fraco!
- Ah, intindi tudim agora! Intão, vamu brincá!
- O que vai valê??
- Uma cerveja... Eu começo, tá?
E os dois mineirinhos começaram a brincadeira:
- Gordo?
- Magro!
- Hômi?
- Muié!
- Preto?
- Branco!
- Verde?
- Uai, verde? Verde tem esse tar de antônimo, não!
- Craro que tem!
- Intão explica, sô!
- Maduro!
- Ai, caráio! Perdi a aposta! Vâmu di novo, valendu ôtra cerveja? Mas dessa veiz eu cumeço!
- Pódi cumeçá!
- Saúde?
- Duença!
- Moiádo?
- Seco!
- Agora cê me paga fiudumaégua! Qué vê só?
E ele fala:
- Fumo?
- Não, não! Peraí... fumo num tem antônimo!!
-Craro qui tem, uai!
- Intão, diz aí, qualé o antônimo di fumo?
- Essa é fácil, sô...Vortemo!
Trilha do Fim de Semana - Tinguá a Oliveira Fortes
A trilha deste fim de semana foi para aqueles que não gostam de ficar andando em estradas toda vida. Fui sozinho de Santa Bárbara, mas já estava marcado de encontrar com os parceiros Juscelino (Ju), Eduardo e um amigo que ele trouxe de Barbacena. Entramos na cachoeira do Ramalho, seguimos por cima da do sítio do Bartolomeu, saímos no começo do Tinguá e no meio encontramos com mais 4 amigos trilheiros.
Terminamos de subir e seguimos em direção ao Japão, porém por outro caminho, desta vez pegamos para o lado da Grota do Céu e saímos na entrada das Marias.
Chegamos no bar do Luiz Pião no Japão e tinha até show ai vivo lá rsrs
Pretendíamos subir o Formozinho mas a moto do nosso amigo estava vazando óleo no retentor, então resolvemos ir por outro caminho em direção ao Ai me Ajuda direto.
Pegamos uns 100 metros de asfalto, entramos na pedreira, fizemos o trajeto contrário do trilhão de Oliveira Fortes e chegamos na cidade.
Saímos de Oliveira Fortes seguindo o percurso do trilhão entrando em um beco, com um show de subidão logo na saída depois que atravessamos uma pequena ponte, diferente do dia do trilhão, ontem estava seco, e deu pra subir na pressão.
Seguimos sentido São Lourenço no trajeto do trilhão e antes entramos sentido Ai me Ajuda novamente, daí voltamos para o Japão e os parceiros seguiram para subir a Lajinha para irem para casa e eu voltei pelo Engenho.
Estranho que o GPS parou de marcar quando eu estava para pegar o Engenho, não sei o que aconteceu, creio que o sinal ficou ruim e não marcou este trajeto.
Créditos da trilha para o Ju que estava puxando e saindo das estradas, e mesmo assim num pequeno trecho de estrada, eu estava segurando a porteira e saí, cortei o Eduardo e nosso amigo de Barbacena, logo depois da ultrapassagem, senti que estava rápido demais para entrar numa curva muito fechada, a moto foi saindo de traseira, mas deu para consertar, levei um baita susto, daí olhei pra trás pois pensei que se o nosso amigo entrasse daquele jeito ele ia passar apertado, foi dito e feito, assim que eu olhei pra trás ele passou direto na curva, foi esperto e pulou da moto que acabou quebrando a carenagem do farol e entortou o guidão, pedal de freio..., foi um susto mas graças a Deus não se machucou.
Abaixo está o trajeto da trilha e clicando aqui você confere o arquivo GPX (Tracklog) caso tenham interesse de fazê-la
sábado, 23 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Como preparar sua DT 180 para trilha
A DT180 fez a história da trilha no Brasil. Além de popularizar a pratica do esporte, também foi a que mais venceu o enduro da independência. Por ter baixo custo de manutenção, mecânica muito simples, ser leve (102Kg) e baixa é usada até hoje. Desde o seu lançamento algumas melhoras foram feitas na moto, ela ganhou freio a disco dianteiro e cambio com seis marchas mas, o seu motor continuou o mesmo (180cc, gera 16.6 cavalos de potência máxima).
Para preparar a sua moto, comece dando aquela pelada, retire tudo o que não vai ser usado na trilha. Substitua os pneus por outros do tipo cross. A relação também deve ser mexida, de preferência use uma mais reforçada com corrente de XL250, uma boa e a de 13/49. Vede o filtro de ar e passe a entrada para cima, não fure a tampa. Você pode também substituir o original por um feito com canos de PVC Não abuse do motor, por ser refrigerado a ar ele esquenta muito. Passe todos os respiros do carburador e do carter até debaixo do banco e volte para a parte de baixo da moto.
Preparação
Todos sabemos que as motos nacionais são muito utilizadas no meio Off-Road, seja p/ uma trilha de final de semana, seja em competições. Sabemos também que, bem preparadas, elas se saem muito bem, afinal, a “peçinha” que vai atrás do guidão faz muita diferença. Exemplo disso é o famoso piloto Sandro Hoffmann, que com uma Tornado foi Pentacampeão Brasileiro de Enduro, competindo contra motos “especiais” famosas do mundo inteiro.
Daremos aqui algumas dicas de preparação partindo de uma moto original de rua.
Obs.: clique nos links para ver os produtos indicados.
DT 180 (S/ N/ R/ Z)
A mais tradicional trilheira nacional continua firme e não deixa a desejar nas mãos de um bom piloto. Com uma manutenção barata, a “DTzinha” ou “D-TEZÃO” como dizem muitos, tem uma característica interessante para um motor 2 tempos, que é oferecer um bom torque em baixa e média rotação. Bem preparada, vai bem em qualquer lugar. Ainda vejo algumas nos Enduros, que ela sempre encara até o final, graças a sua boa resistência.
1) Relação de Transmissão: Substitua a original por uma com Coroa de 48 dentes e um Pinhão de 13 dentes. Com essa relação mais curta, sua moto perde um pouco de velocidade final, mas ganha muito mais força, ficando mais adequada ao uso off road. Além disso, coloque uma corrente com Retentor, pois ela impede que a lama e areia entre nos roletes desgastando-a mais rápido. Prefira também uma corrente bitola 520 (a original da DT é muito fina), isso também aumenta a resistência e a durabilidade.
2)CDI: Substitua o CDI original por um apropriado para Competição. Você sentirá uma boa melhora em altas rotações, pois o CDI de competição não diminui o avanço em rotações mais altas como ocorre com o original. Essa é a forma mais barata e fácil de se ganhar alguma potência sem fazer grandes alterações mecânicas no motor.
3)Ponteira: A Ponteira Original, além de muito pesada, possui muito material interno para abafar o ruído. Esse excesso de material segura muito a saída dos gases, “amarrando” dessa forma o motor, deixando-o mais “preso”. Instale uma Ponteira do tipo esportiva, que pode ser Cromada (de aço) ou de Alumínio.Tanto uma como a outra, deixam a sua moto mais leve e oferecem algum ganho de potência, além da moto ficar mais “esperta” nas respostas.
4) Protetor de Mão: Acessório de proteção muito importante, pois nas trilhas ou competições as mãos ficam muito expostas a impactos contra árvores ou mesmo por objetos lançados por outras motos como pedras. Além disso, ajudam a proteger os manetes em caso de queda. Você pode instalar um Protetor de Mão Aberto, que é mais barato e protege contra objetos lançados por outras motos, mas não protegem de impactos mais fortes. Ou um Protetor de Mão Fechado como o Megaville ou o Cobra.
5) Guidão: Retire o original de Aço e instale um de Alumínio. Além de deixar sua moto mais leve, ele também é mais resistente, e muito mais bonito. Você pode instalar um modelo Polido ou Dourado da Three Heads ou ainda um tipo Fat Bar, que é ainda mais resistente, bonito e oferece uma melhor posição de pilotagem.
6) Number Plate ou Carenagem: Você pode dar um visual diferente e exclusivo instalando uma carenagem mais moderna, bonita e mais atual ou ainda, se não for utilizar o farol, colocar um Number Plate, que é mais barato e deixa a moto mais leve. Veja dois Modelos diferentes, o da marca Protork e o da marca Cobra
7) Trava de Pneu: A finalidade da Trava de Pneu é impedir que o pneu “escorregue” sobre o Aro furando a Câmara de Ar, mesmo quando se anda com menos pressão nos pneus, o que é comum em dias de lama, para se ganhar mais tração.
8) Paralamas: Além de dar um visual bem mais moderno e bonito, conserva os plásticos originais de sua moto, permitindo que você monte-os de volta para vendê-la.
Dianteiro: você pode colocar um Modelo MX-2 da Protork ou um Modelo Fire da Cobra
Traseiro: você pode colocar um Modelo Extreme da Cobra, que além de bonito, tem um ótimo preço.
9) Você pode colocar Manoplas específicas para Off Road, Pretas ou Coloridas. Além de dar mais pega, facilitando a pilotagem, dá um novo visual a sua moto, principalmente se for da mesma cor do Protetor de Mão. Veja os modelos:
Cobra
Megaville
Orbital.
- Retire os retrovisores e as setas. Além de aliviar o peso, eles podem se quebrar com facilidade nas trilhas.
- Retire também (se for possível) Bagageiro, Lanterna traseira, Buzina, Painel, Pedaleira do garupa e Capa de corrente.
- Suspensão Dianteira: Substitua o Óleo original das Bengalas por Óleo de motor de Carro (tipo 20W40), que é mais viscoso (grosso) que o original, tornando a suspensão mais rígida e assim mais adequada ao off road.
- Suspensão Traseira: Se a mesma tiver regulagem, coloque-a no máximo, ou seja, com a mola o mais comprimida possível. Isso a endurece mais, ficando mais adequada. Evite o uso de “Alongadores”, pois eles não aumentam o curso da suspensão (apenas deixam a moto mais alta) e deixa a suspensão mais sujeita a quebras.
- Filtro de Ar: Se o mesmo for de Papel, procure substituí-lo por um de Espuma. Além de ser mais adequado, pode ser reutilizado, basta lava-lo com detergente. Após lava-lo, umideça-o com um óleo fino, por exemplo óleo desengripante spray. Isso ajuda a prevenir a entrada de poeira no motor.
- Caixa do Filtro de Ar: Se você colocar uma Ponteira esportiva, isso aumentará a vazão de saída dos gases do motor. Para compensar, você precisa aumentar a vazão do ar de entrada. Para isso, faça alguns furos na caixa do Filtro de Ar. Mas atenção: procure fazer os furos na parte superior da Caixa, no mesmo nível ou acima do furo original, para que ao passar pela água a mesma não entre dentro da caixa. Escolha também um lugar “escondido” para dificultar a entrada de muita poeira.
- Pneus: Substitua os pneus originais por um Traseiro e um Dianteiro Tipo Biscoito
Essa alteração é fundamental para quem quer se iniciar no esporte, pois a tração em qualquer terreno (principalmente em subidas e lama) fica muito melhor, assim como a aderência em curvas e as frenagens que serão mais seguras.
Gostou? deixe seu comentário ou dica!
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Como carregar motos na caminhonete de acordo com a Lei
A resolução 349 do Contran foi criada para:
Art. 1º Estabelecer critérios para o transporte eventual de cargas e de bicicletas nos veículos classificados na espécie automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário.
Art. 2º O transporte de cargas e de bicicletas deve respeitar o peso máximo especificado para o veículo.
Art. 3º - A carga ou a bicicleta deverá estar acondicionada e afixada de modo que:
I- não coloque em perigo as pessoas nem cause danos a propriedades públicas ou privadas, e em especial, não se arraste pela via nem caia sobre esta;II- não atrapalhe a visibilidade a frente do condutor nem comprometa a estabilidade ou condução do veículo;
III- não provoque ruído nem poeira;
IV- não oculte as luzes, incluídas as luzes de freio e os indicadores de direção e os dispositivos refletores; ressalvada, entretanto, a ocultação da lanterna de freio elevada (categoria S3);
V- não exceda a largura máxima do veículo;
VI- não ultrapasse as dimensões autorizadas para veículos estabelecidas na Resolução CONTRAN nº 210, de 13 de novembro de 2006, que estabelece os limites de pesos e dimensões para veículos que transitam por vias terrestres e dá outras providências, ou Resolução posterior que venha sucedê-la.
(A altura máxima de um veículo é de 4,40m, a largura máxima de 2,60m e o comprimento máximo 14,00m)
VII- todos os acessórios, tais como cabos, correntes, lonas, grades ou redes que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga deverão estar devidamente ancorados e atender aos requisitos desta Resolução.
VIII- não se sobressaiam ou se projetem além do veículo pela frente.
Art. 4º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira.
§1° A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo ser instalada no pára-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
§2° A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veículo em que estiver instalada (pára-choque ou carroceria).
IV - sem qualquer uma das placas de identificação;
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
Art. 231. Transitar com o veículo:
II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via carga que esteja transportando;
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente ou pela
sinalização, sem autorização:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na
forma a ser estabelecida pelo CONTRAN:
Infração - média;Penalidade - multa acrescida a cada 200 kg ou fração de excesso de peso apurado.
Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente;
Art. 248. Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em desacordo com o estabelecido no art. 109 (Art. 109 = O transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros só pode ser realizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN):
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção para o transbordo
Art. 12 - Esta Resolução entra em vigor noventa dias após a data de sua publicação, ficam revogadas as Resoluções nº 577/81 e 549/79 e demais disposições em contrário.
Estabelecer critérios para o transporte eventual de cargas e de bicicletas nos veículos classificados na espécie automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário
E agora você confere a lei comentada, para poder carregar sua moto tranquilamente sem se preocupar com a fiscalização
Capitulo I
Disposições Gerais
(Mesmo não especificando a palavra "Moto", quando ela está sendo carregada por outro veículo, é o mesmo que "Carga")
Art. 2º O transporte de cargas e de bicicletas deve respeitar o peso máximo especificado para o veículo.
Art. 3º - A carga ou a bicicleta deverá estar acondicionada e afixada de modo que:
I- não coloque em perigo as pessoas nem cause danos a propriedades públicas ou privadas, e em especial, não se arraste pela via nem caia sobre esta;
III- não provoque ruído nem poeira;
IV- não oculte as luzes, incluídas as luzes de freio e os indicadores de direção e os dispositivos refletores; ressalvada, entretanto, a ocultação da lanterna de freio elevada (categoria S3);
(A moto pode esconder a Luz de freio (Break Light) caso exista)
V- não exceda a largura máxima do veículo;
VI- não ultrapasse as dimensões autorizadas para veículos estabelecidas na Resolução CONTRAN nº 210, de 13 de novembro de 2006, que estabelece os limites de pesos e dimensões para veículos que transitam por vias terrestres e dá outras providências, ou Resolução posterior que venha sucedê-la.
VII- todos os acessórios, tais como cabos, correntes, lonas, grades ou redes que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga deverão estar devidamente ancorados e atender aos requisitos desta Resolução.
VIII- não se sobressaiam ou se projetem além do veículo pela frente.
Art. 4º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira.
(A Segunda placa só é obrigatória se a placa traseira ficar encoberta, mas a maioria das caminhonetes tem a placa traseira na tampa, fazendo com que ela fique escondida quando está aberta)
§1° A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo ser instalada no pára-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
§2° A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veículo em que estiver instalada (pára-choque ou carroceria).
(O lacre é obrigatório, então não adianta você colocar a segunda placa e pronto. Lembrando que o lacramento é feito por um órgão do Detran e deve ficar preso a estrutura do veículo)
Art. 5º - (Não diz respeito à motos)
I- As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis e sinalizadas. No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de cor vermelha.
II- O balanço traseiro não deve exceder 60% do valor da distância entre os dois eixos do veículo.
Art. 10 Para efeito desta Resolução, a bicicleta é considerada como carga indivisível.
Art. 11 O não atendimento ao disposto nesta Resolução acarretará na aplicação das penalidades previstas nos artigos 230, IV, 231, II, IV e V e 248 do CTB, conforme infração a ser apurada.
Art. 230. Conduzir o veículo:
Capítulo II
Regras aplicáveis ao transporte eventual de cargas
Art. 6º Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o transporte eventual de carga indivisível, respeitados os seguintes preceitos:
(Moto é carga indivisível)
I- As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis e sinalizadas. No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de cor vermelha.
II- O balanço traseiro não deve exceder 60% do valor da distância entre os dois eixos do veículo.
B ≤ 0,6 x A, onde B = Balanço traseiro e A = distância entre os dois eixos.
O artigo ainda não acabou!
Capítulo III
Regras aplicáveis ao transporte de bicicletas na parte externa dos veículos
(Não se aplica a motos)
Capítulo IV
Disposições Finais
Art. 11 O não atendimento ao disposto nesta Resolução acarretará na aplicação das penalidades previstas nos artigos 230, IV, 231, II, IV e V e 248 do CTB, conforme infração a ser apurada.
IV - sem qualquer uma das placas de identificação;
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - remoção do veículo;
Art. 231. Transitar com o veículo:
II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via carga que esteja transportando;
Infração - gravíssima;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente ou pela
sinalização, sem autorização:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;
V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na
forma a ser estabelecida pelo CONTRAN:
Infração - média;
Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente;
Art. 248. Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em desacordo com o estabelecido no art. 109 (Art. 109 = O transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros só pode ser realizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN):
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção para o transbordo
Art. 12 - Esta Resolução entra em vigor noventa dias após a data de sua publicação, ficam revogadas as Resoluções nº 577/81 e 549/79 e demais disposições em contrário.
(Entrou em vigou dia 15 de agosto de 2010)
Hoje no mercado existem vários extensores de caçamba que já contam com as luzes de indicação e suporte para a placa, mas lembre-se esta deve ser lacrada
Hoje no mercado existem vários extensores de caçamba que já contam com as luzes de indicação e suporte para a placa, mas lembre-se esta deve ser lacrada
Alguns exemplos de carga correta:
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
A importância de usar óculos na trilha
Temos hoje diversas marcas de óculos disponíveis no mercado (Pro Tork, IMS, Smith, ASW, Gaia, Thor, Dragon, Oakley, Fox….) com preços que variam de R$30,00 à R$300,00.
Essa variedade de tipos e preços facilita o acesso ao equipamento, de forma que ninguém faça trilha sem usar um óculos. Muito se fala sobre o uso do capacete e esquecemos dos óculos, que é tão ou mais importante quanto. Não precisamos nem de tomar um tombo para que ocorra um acidente grave com nossos olhos, basta que uma pedra, um galho ou até mesmo um mosquito nos atinja, causando um dano grave em nossos olhos.
Não é difícil encontrar um trilheiro com o óculos no braço, no pescoço ou até mesmo para trás do capacete, dentre os principais motivos que impossibilitam o uso do equipamento, sem dúvida o fato de embaçar é o principal, bem como excesso de lama e poeira. Com relação a embasar não adianta se não tiver uma boa lente, não tem cuspe ou liquido ante embaçante que resolva. Outro ponto importante a ser analisado na aquisição são as espumas, o ideal são as que tem camadas com densidades diferentes e que apresente boa resistência.
Independente de sua escolha, não se esqueça de usá-lo!
Fonte: http://www.trilheiro.com.br/
Essa variedade de tipos e preços facilita o acesso ao equipamento, de forma que ninguém faça trilha sem usar um óculos. Muito se fala sobre o uso do capacete e esquecemos dos óculos, que é tão ou mais importante quanto. Não precisamos nem de tomar um tombo para que ocorra um acidente grave com nossos olhos, basta que uma pedra, um galho ou até mesmo um mosquito nos atinja, causando um dano grave em nossos olhos.
Não é difícil encontrar um trilheiro com o óculos no braço, no pescoço ou até mesmo para trás do capacete, dentre os principais motivos que impossibilitam o uso do equipamento, sem dúvida o fato de embaçar é o principal, bem como excesso de lama e poeira. Com relação a embasar não adianta se não tiver uma boa lente, não tem cuspe ou liquido ante embaçante que resolva. Outro ponto importante a ser analisado na aquisição são as espumas, o ideal são as que tem camadas com densidades diferentes e que apresente boa resistência.
Independente de sua escolha, não se esqueça de usá-lo!
Nova Enquete na área! Responda!
Mais uma enquete está rolando para sabermos quais são as principais motos nacionais quem rodam nas trilhas do nosso Brasil.
A pergunta é simples,
Que moto nacional você possui, ou gostaria de possuir para fazer trilha? Honda CRF 230, Yamaha TTR 230, Honda Tornado 250, Honda XR 200, Yamaha DT 200 ou Yamaha DT 180?
Para votar é fácil, é só clicar ali no canto direito do seu monitor, na parte específica para a enquete.
A pergunta é simples,
Que moto nacional você possui, ou gostaria de possuir para fazer trilha? Honda CRF 230, Yamaha TTR 230, Honda Tornado 250, Honda XR 200, Yamaha DT 200 ou Yamaha DT 180?
Para votar é fácil, é só clicar ali no canto direito do seu monitor, na parte específica para a enquete.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Como combater a violência contra motociclistas e a venda ilegal de peças?
Na última sexta-feira, 8 de agosto, a polícia civil e a Prefeitura de São Paulo realizaram uma blitz na região central de São Paulo onde há uma grande concentração de lojas de motos, peças, acessórios e tudo para o universo das duas rodas.
A ação teve por objetivo apurar a legalidade das lojas e, principalmente, identificar a venda de peças de motos roubadas. Uma iniciativa importante, pois boa parte das motocicletas roubadas são desmontadas e vendidas em peças. Isto não é uma característica só de São Paulo, ocorre no Brasil inteiro.
Infelizmente esse tipo de ação ainda é pouco, quase insignificante, diante desta situação tão perversa, que não se limita ao desmanche de um veículo. Outras ocorrências mais sérias ocorrem antes disso. Os roubos de motos geralmente envolvem acidente e violência, onde as vítimas podem sair feridas ou até perderem a vida, mesmo após entregarem o bem. Ou seja, os prejuízos para a sociedade são enormes, a começar pelo maior, mais grave e irreparável que é a perda de vidas humanas.
Sob o aspecto financeiro da questão, a cascata de prejuízos é grande. O primeiro a perder é o pobre do motociclista, que além do trauma em caso de assalto, perde também o seu precioso bem, comprado quase sempre ao custo de muito suor e esforço. Mas há ainda outros prejuízos para toda a sociedade. O mercado negro de peças não recolhe impostos e os cofres públicos deixam de arrecadar, não emprega com dignidade, não obedece padrões de qualidade e, ao se tratar de motocicleta, a qualidade da peça é igual a segurança.
A competitividade entre lojistas honestos e desonestos é injusta, o que desequilibra o mercado. Empresários que cumprem com as suas obrigações não conseguem competir de igual para igual, portanto vendem menos do que poderiam e, consequentemente, empregam dignamente menos pessoas e também pagam menor volume de impostos. É a cascata negativa da ilegalidade. Infelizmente o próprio motociclista é um dos maiores responsáveis por fazer este ciclo funcionar. Muitos não entendem que poderão ser a próxima vítima e acabam comprando este tipo de peça, atraídos pelos baixos preços.
As companhias de seguros têm elevado cada vez mais os valores de seguros para motocicletas, sendo que muitas delas deixam de operar em determinadas regiões ou simplesmente abandonam este mercado. Resultado, o cidadão honesto que quer ter uma moto com seguro, não consegue assegurá-la por falta de opção ou paga muito caro por isso. Milhares de pessoas deixam de comprar moto por medo de assalto e esta perda que parece invisível reflete em menores quantidades fabricadas. Se considerarmos que indústria ativa e forte é sinônimo de emprego, temos então mais um efeito colateral deste câncer social, chamado mercado clandestino de peças e motos.
Mas o que pode ser feito? Como reverter este quadro sombrio? O que cada um pode fazer a respeito? Quero deixar alguns pontos para reflexão e quem sabe até ação de quem o pode fazer.
Combate aos desmanches clandestinos – Minar a cadeia financeira é uma das medidas mais importantes. As motos só são roubadas porque tem valor para alguém. Se não conseguissem vendê-las, certamente deixariam de roubá-las. É realmente preciso promover ações articuladas entre polícia e prefeituras, para que esta prática deixe de ser interessante aos criminosos.
Tecnologia: Passou da hora de colocar a tecnologia para trabalhar em favor do bem da sociedade neste aspecto. Se consideramos que até mesmo um celular pode ser encontrado se for roubado, não podemos nos conformar que uma moto desapareça se o for. Até mesmo o banco que financiou a moto deveria saber onde ela está se precisar recuperá-la em caso de inadimplência. Isto poderia inclusive estimulá-los a financiar mais e, portanto, aquecer a economia. Poder localizar as motos seria uma medida importante, mas este tema deve ser amplamente discutido com as fábricas, pois há limites de custo e eficiência, que devem ser muito bem avaliados.
Fiscalização: Precisamos rever o modelo e estrutura de fiscalização atual. Se o bandido sabe que a qualquer momento ele pode ser parado por uma fiscalização, certamente não vai ficar andando por ai com uma moto roubada. O problema é que já não se vê tantas blitz nas ruas. Dessa forma, o risco menor ao bandido potencializa suas ações contra a sociedade.
Impunidade: Criminosos agem sem o menor medo, porque sabem que dificilmente serão punidos. Ainda que presos, as possibilidades de recursos são tantas que todos eles sabem que é possível dar um “jeitinho”.
Delegacias especializadas: No estado de São Paulo a polícia civil possuía duas divisões especiais que focam as questões relacionadas aos veículos: a Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas e a Delegacia de Repressão a Desmanches, que visa prevenir e reprimir desmanches e remontes delituosos de veículo automotor. Ambas são importantes no combate a este tipo de crime, só que o volume de ocorrências é tão grande que acabam servindo para “enxugar gelo”. Os crimes contra motociclistas são muito violentos e numerosos, portanto talvez seja o caso de especializar ações nesta direção também.
Este cenário de São Paulo é apenas um exemplo do que está sendo feito, e que pode ser melhorado, mas há muito o quê se fazer ainda, tanto em São Paulo como em todo o Brasil. O fato é que não podemos mais conviver com tanta violência e impunidade.
Fonte: Fernando Medeiros é diretor executivo da ASSOHONDA
A ação teve por objetivo apurar a legalidade das lojas e, principalmente, identificar a venda de peças de motos roubadas. Uma iniciativa importante, pois boa parte das motocicletas roubadas são desmontadas e vendidas em peças. Isto não é uma característica só de São Paulo, ocorre no Brasil inteiro.
Infelizmente esse tipo de ação ainda é pouco, quase insignificante, diante desta situação tão perversa, que não se limita ao desmanche de um veículo. Outras ocorrências mais sérias ocorrem antes disso. Os roubos de motos geralmente envolvem acidente e violência, onde as vítimas podem sair feridas ou até perderem a vida, mesmo após entregarem o bem. Ou seja, os prejuízos para a sociedade são enormes, a começar pelo maior, mais grave e irreparável que é a perda de vidas humanas.
Sob o aspecto financeiro da questão, a cascata de prejuízos é grande. O primeiro a perder é o pobre do motociclista, que além do trauma em caso de assalto, perde também o seu precioso bem, comprado quase sempre ao custo de muito suor e esforço. Mas há ainda outros prejuízos para toda a sociedade. O mercado negro de peças não recolhe impostos e os cofres públicos deixam de arrecadar, não emprega com dignidade, não obedece padrões de qualidade e, ao se tratar de motocicleta, a qualidade da peça é igual a segurança.
A competitividade entre lojistas honestos e desonestos é injusta, o que desequilibra o mercado. Empresários que cumprem com as suas obrigações não conseguem competir de igual para igual, portanto vendem menos do que poderiam e, consequentemente, empregam dignamente menos pessoas e também pagam menor volume de impostos. É a cascata negativa da ilegalidade. Infelizmente o próprio motociclista é um dos maiores responsáveis por fazer este ciclo funcionar. Muitos não entendem que poderão ser a próxima vítima e acabam comprando este tipo de peça, atraídos pelos baixos preços.
As companhias de seguros têm elevado cada vez mais os valores de seguros para motocicletas, sendo que muitas delas deixam de operar em determinadas regiões ou simplesmente abandonam este mercado. Resultado, o cidadão honesto que quer ter uma moto com seguro, não consegue assegurá-la por falta de opção ou paga muito caro por isso. Milhares de pessoas deixam de comprar moto por medo de assalto e esta perda que parece invisível reflete em menores quantidades fabricadas. Se considerarmos que indústria ativa e forte é sinônimo de emprego, temos então mais um efeito colateral deste câncer social, chamado mercado clandestino de peças e motos.
Mas o que pode ser feito? Como reverter este quadro sombrio? O que cada um pode fazer a respeito? Quero deixar alguns pontos para reflexão e quem sabe até ação de quem o pode fazer.
Combate aos desmanches clandestinos – Minar a cadeia financeira é uma das medidas mais importantes. As motos só são roubadas porque tem valor para alguém. Se não conseguissem vendê-las, certamente deixariam de roubá-las. É realmente preciso promover ações articuladas entre polícia e prefeituras, para que esta prática deixe de ser interessante aos criminosos.
Tecnologia: Passou da hora de colocar a tecnologia para trabalhar em favor do bem da sociedade neste aspecto. Se consideramos que até mesmo um celular pode ser encontrado se for roubado, não podemos nos conformar que uma moto desapareça se o for. Até mesmo o banco que financiou a moto deveria saber onde ela está se precisar recuperá-la em caso de inadimplência. Isto poderia inclusive estimulá-los a financiar mais e, portanto, aquecer a economia. Poder localizar as motos seria uma medida importante, mas este tema deve ser amplamente discutido com as fábricas, pois há limites de custo e eficiência, que devem ser muito bem avaliados.
Fiscalização: Precisamos rever o modelo e estrutura de fiscalização atual. Se o bandido sabe que a qualquer momento ele pode ser parado por uma fiscalização, certamente não vai ficar andando por ai com uma moto roubada. O problema é que já não se vê tantas blitz nas ruas. Dessa forma, o risco menor ao bandido potencializa suas ações contra a sociedade.
Impunidade: Criminosos agem sem o menor medo, porque sabem que dificilmente serão punidos. Ainda que presos, as possibilidades de recursos são tantas que todos eles sabem que é possível dar um “jeitinho”.
Delegacias especializadas: No estado de São Paulo a polícia civil possuía duas divisões especiais que focam as questões relacionadas aos veículos: a Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos e Cargas e a Delegacia de Repressão a Desmanches, que visa prevenir e reprimir desmanches e remontes delituosos de veículo automotor. Ambas são importantes no combate a este tipo de crime, só que o volume de ocorrências é tão grande que acabam servindo para “enxugar gelo”. Os crimes contra motociclistas são muito violentos e numerosos, portanto talvez seja o caso de especializar ações nesta direção também.
Este cenário de São Paulo é apenas um exemplo do que está sendo feito, e que pode ser melhorado, mas há muito o quê se fazer ainda, tanto em São Paulo como em todo o Brasil. O fato é que não podemos mais conviver com tanta violência e impunidade.
Fonte: Fernando Medeiros é diretor executivo da ASSOHONDA
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Equipe Ipiranga de Freestyle dando um show de manobras!
Marcelo Simões, Fred Kyrillos e Jeff Campacci |
Reportagem muito legal feita para o site MotoX com os pilotos da equipe Ipiranga que estão brilhando no freestyle!
Sem tirar os olhos das competições nacionais, a equipe se prepara para enfrentar cada vez mais desafios fora do país e relembra o começo de carreira na modalidade.
O foco dos pilotos Fred Kyrillos, Jeff Campacci e Marcelo Simões não é a terra, mas o céu. Os três atletas do Estado de São Paulo compõem a Equipe Ipiranga, que participa de competições de motocross freestyle e leva a modalidade aos quatro cantos do Brasil. O time se reuniu com o MotoX em uma tarde na cidade de Campinas, interior paulista, e adiantou que a ambição é representar a bandeira verde e amarela em disputas internacionais.
O local do encontro foi a pista de Campacci, o caçula da equipe, localizada no Hotel Fazenda Solar das Andorinhas, onde a junção de três dos melhores pilotos do cenário nacional frequentemente se reúne para treinar e ensaiar novas manobras. Com o objetivo de melhorar os resultados nas disputas brasileiras, a equipe tenta restringir os shows em eventos paralelos a quinze por ano.
Em 2012, por empate técnico, o título do Campeonato Brasileiro de Motocross Freestyle ficou nas mãos de Simões e Kyrillos, que no último ano venceu a temporada invicto e conquistou o bicampeonato. O paulistano que coordena o time já soma duas décadas sobre duas rodas. "Eu ando de moto há 21 anos. Comecei com sete, agora tenho 28. No freestyle, estou há 11 anos", conta Kyrillos.
Fred Kyrillos |
Comum entre os pilotos da modalidade, Simões também compartilha o início nas pistas de motocross. A vontade de subir nas motos surgiu em 2000 ao ver um dos primeiros campeonatos de freestyle. "Acabei comprando uma moto de trilha e aprendi a andar de moto já nas trilhas. Então comecei a fazer motocross, mas nunca imaginei que seria um piloto de freestyle", contou vice-campeão brasileiro na modalidade. Competindo durante quatro anos no motocross, o atleta revela como era a preparação: "Nos treinos, eu cortava a pista e ficava só saltando, tentando tirar uma mão, um pé e tal".
Jeff Campacci |
Há seis anos no esporte, Campacci, diferentemente, já estreou em busca de ser um piloto de freestyle. "Desde que eu aprendi a andar de moto, fui direto pra modalidade. Ao contrário de todos os pilotos, não passei pela fase do motocross. Como gostava muito das manobras e desconhecia muito também, eu fui direto, sem passar pela etapa principal para aprender a andar de moto. Então tive alguns tombos no caminho pra aprender", revelou o atleta de 25 anos.
Superadas as quedas, hoje Campacci é só sorrisos ao falar do freestyle. "Acho que o mais bacana de tudo isso, são as manobras, a adrenalina, a energia e a conexão que tem com os fãs", avalia. "A gente sempre passa batendo a mão na galera. E quanto mais o público agita nos shows, nos nossos eventos, mais manobras queremos fazer", conta.
Marcelo Simões |
Fred Kyrillos explica melhor: "Meus treinos são sempre na terra. Só usei a piscina de espuma para aprender o backflip. As outras manobras de vôo aprendi direto na terra. É uma outra linha de aprendizagem e foi essa que escolhi". A decisão é baseada para desde os treinos o piloto também desenvolver a capacidade de lidar com imprevistos durante os saltos. E considerando a saúde psicológica tão importante quando o preparo físico, dedicar um tempo a leituras sobre o assunto faz parte da rotina do campeão brasileiro de freestyle.
Fred Kyrillos |
Na preparação, a equipe também não mede esforços de alcançar o melhor: viagens para a Califórnia, "a meca do freestyle". Os pilotos veem o intercâmbio de ideias com os estrangeiros uma oportunidade importante de ter um parâmetro do que é preciso melhorar para subir a níveis mais altos de pilotagem. No roteiro, estavam incluídas pistas Millestone, Pala Raceway, Reche Canyon, na casa do Jimmy Fitzpatrick e também o centro de treinamento da Metal Mulisha, primeira pista da modalidade no mundo.
Marcelo Simões |
Conhecer o cenário do esporte nos Estados Unidos também revelam as divergências que dificultam a vida de muitos praticantes no Brasil. "Acredito que existe uma diferença cultural muito grande em relação ao esporte off-road em geral e o freestyle, assim como o motocross, sofre com isso. O preço de nossas motos e equipamentos aqui com certeza atrapalham o desenvolvimento do esporte, limitando o número de possíveis pilotos e fazendo com que a competitividade fique menor", reconhece Kyrillos.
Os frutos da dedicação do trio já apareceram ao longo do ano. No mês de março, Kyrillos foi o terceiro colocado no Farm Jam, competição de FMX, BMX e Mountain Bike na Nova Zelândia. Estreante na competição, o brasileiro conquistou um lugar de destaque no evento, ao finalizar com pódio.
"Acho que a gente chegou num estágio no freestyle nacional, que os pilotos, não só da equipe Ipiranga, mas os pilotos brasileiros em geral estão com uma qualidade muito boa e está na hora de por as caras lá fora", reconhece Kyrillos. A confirmação da frase do paulista vem com o exemplo de Marcelo Simões, primeiro lugar na disputa do Best Whip no Freestyle das Nações 2014 em Gelsenkirchen, na Alemanha, durante o mês de junho.
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Fonte: www.motox.com.br
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